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Bússola LIVE – E-sports e diversidade: mais inclusão nos games esportivos

Webinar na quarta, às 12h, debate os desafios para romper as barreiras de acesso e democratizar a participação em campeonatos e ligas profissionais

Em 2021, o setor deve movimentar por aqui US$ 2,3 bilhões (Mauricio Santana/Getty Images)
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Bússola

Publicado em 24 de maio de 2021 às 07h00.

Última atualização em 3 de novembro de 2022 às 17h57.

Por Bússola

O Brasil é o país que mais fatura com o mercado de games na América Latina e é o 12º no ranking mundial. A estimativa para 2021 é que o setor movimente por aqui US$ 2,3 bilhões, segundo dados da consultoria Newzoo.

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Com o acesso mais restrito dos brasileiros a computadores e consoles, a plataforma mais disseminada no país é o mobile: 47% usam o telefone celular para jogar. E o gênero de games mais popular é o battle royale, modalidade altamente competitiva que tem entre seus títulos mais famosos Free Fire e Fortnite.

A competitividade e a profissionalização de algumas categorias têm feito com o que os jogos deixem de ser encarados apenas como lazer. Já faz alguns anos que os campeonatos de e-sports não param de crescer. A previsão é que a receita global com esportes eletrônicos supere a cifra de US$ 1,08 bilhão este ano, 14,5% a mais do que em 2020.

 

Se ainda não substituem os esportes tradicionais em popularidade, os e-sports  têm conquistado cada vez mais espaço e público, principalmente na pandemia, atraindo atenção de marcas e clubes. Os jovens, que são a base da audiência, querem mais do quer ser espectadores. Muitos têm o sonho de seguir carreira como jogadores profissionais.

Com isso, cresce o debate sobre as barreiras de entrada para as modalidades competitivas, passando por infraestrutura básica, tecnologias necessárias, orientação de carreira e, claro, inclusão. Como democratizar o acesso aos esportes eletrônicos e garantir mais diversidade em ligas e campeonatos?

Em webinar promovido pela Bússola na próxima quarta-feira, 26 de maio, às 12h, lideranças do mercado de games vão analisar caminhos e possibilidades para tornar o universo dos e-sports mais inclusivo e diverso. Participarão do evento: Roberta Coelho, CEO da Game XP; Ricardo Chantilly, sócio-diretor na AfroGames; e Phil Chaves, Head de Vendas da Twitch Brasil. A moderação será feita por Rafael Lisbôa, diretor da Bússola; e Cauê Madeira, autor da Coluna Bússola Geekonomy e sócio-diretor da Loures Consultoria.

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