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Vereador suspeito de matar colega se entrega à polícia

No começo da semana a Justiça de São Paulo já havia decretado a sua prisão

O vereador é suspeito de matar a tiros o colega de Câmara Municipal, Rodrigo da Cruz França (PV), na última sexta-feira, 5 (Stock Exchange)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2011 às 17h04.

São Paulo - O vereador de Franco da Rocha (SP), Leozildo Aristaque Barros (PT), se entregou à polícia por volta das 15 horas de hoje. Aristaque compareceu à delegacia seccional da cidade, onde presta depoimento. No começo da semana a Justiça de São Paulo já havia decretado a sua prisão. O vereador é suspeito de matar a tiros o colega de Câmara Municipal, Rodrigo da Cruz França (PV), na última sexta-feira, 5.

Os vereadores participavam de uma romaria tradicional na cidade de Cajamar quando se desentenderam e discutiram. Barros sacou uma arma e acertou França, que chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital regional da cidade.

A comitiva, que ia de Franco da Rocha para Pirapora do Bom Jesus, fez uma pausa em Cajamar. A briga aconteceu após o almoço e a Polícia Militar (PM) foi acionada por volta das 15 horas. Segundo a polícia, havia pelo menos 300 pessoas na romaria quando os disparos foram efetuados.

Apesar de envolver dois vereadores, o delegado Emídio Machado Neto, titular da delegacia seccional de Franco da Rocha, para onde o caso foi encaminhado, descartou a hipótese de crime político. Rodrigo da Cruz França estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, da qual chegou a ser presidente.

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Os vereadores participavam de uma romaria tradicional na cidade de Cajamar quando se desentenderam e discutiram. Barros sacou uma arma e acertou França, que chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital regional da cidade.

A comitiva, que ia de Franco da Rocha para Pirapora do Bom Jesus, fez uma pausa em Cajamar. A briga aconteceu após o almoço e a Polícia Militar (PM) foi acionada por volta das 15 horas. Segundo a polícia, havia pelo menos 300 pessoas na romaria quando os disparos foram efetuados.

Apesar de envolver dois vereadores, o delegado Emídio Machado Neto, titular da delegacia seccional de Franco da Rocha, para onde o caso foi encaminhado, descartou a hipótese de crime político. Rodrigo da Cruz França estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal, da qual chegou a ser presidente.

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