Exame Logo

Tia Eron diz que voto contra Cunha seguirá consciência

A deputada Tia Eron tem um voto considerado decisivo no processo de cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Tia Eron: Tia Eron chegou a dar indícios em sua fala que poderia votar contra o relatório, que pede a cassação de Cunha (Câmara dos Deputados/Luis Macedo)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2016 às 16h28.

Brasília - Voto considerado decisivo no processo de cassação do presidente afastado da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética da Casa, a deputada Tia Eron (PRB-BA) declarou que irá votar de acordo com “sua consciência” nesta terça-feira.

Alvo de pressão tanto dos que defendem a manutenção do mandato de Cunha quanto dos favoráveis à cassação do deputado, Tia Eron chegou a dar indícios em sua fala que poderia votar contra o relatório, que pede a cassação de Cunha, mas também sinalizou que poderia apoiar o relatório.

Segundo Tia Eron, o presidente de seu partido, o ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Marcos Pereira, conferiu à deputada “tranquilidade, liberdade e paz para fazer esse julgamento”.

Na última semana, a deputada sequer compareceu à sessão do Conselho de Ética que estava convocada para votar parecer pela cassação de Cunha. Depois, em nota, afirmou que não se furtaria de cumprir seu dever e se disse “convicta da grande expectativa” que o caso gera.

Veja também

Brasília - Voto considerado decisivo no processo de cassação do presidente afastado da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética da Casa, a deputada Tia Eron (PRB-BA) declarou que irá votar de acordo com “sua consciência” nesta terça-feira.

Alvo de pressão tanto dos que defendem a manutenção do mandato de Cunha quanto dos favoráveis à cassação do deputado, Tia Eron chegou a dar indícios em sua fala que poderia votar contra o relatório, que pede a cassação de Cunha, mas também sinalizou que poderia apoiar o relatório.

Segundo Tia Eron, o presidente de seu partido, o ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Marcos Pereira, conferiu à deputada “tranquilidade, liberdade e paz para fazer esse julgamento”.

Na última semana, a deputada sequer compareceu à sessão do Conselho de Ética que estava convocada para votar parecer pela cassação de Cunha. Depois, em nota, afirmou que não se furtaria de cumprir seu dever e se disse “convicta da grande expectativa” que o caso gera.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosEduardo CunhaMDB – Movimento Democrático BrasileiroPartidos políticosPolítica no Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame