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Termina a greve dos professores municipais de SP

De acordo com o sindicato da categoria, os professores conseguiram ampliar o reajuste salarial de 10,19% para 11,46% neste ano

Terminou nesta sexta-feira a greve dos professores da rede municipal de São Paulo, que já durava 20 dias (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 19h32.

São Paulo - Professores da rede municipal de São Paulo aprovaram na tarde desta sexta-feira, 24, o fim da greve que já durava 20 dias. Docentes ligados ao Sinpeem, o principal sindicato da categoria, fizeram nova manifestação em frente à Prefeitura - às 16h50 o movimento, que reuniu cerca de 6 mil pessoas, segundo o Sinpeem, já dispersava.

De acordo com o sindicato, os professores conseguiram ampliar o reajuste salarial de 10,19% para 11,46% neste ano. A Prefeitura teria assegurado que, até o fim do mandato, não haverá reajuste menor que 3,7% - a categoria já tem garantido reajuste de 13,43,% em 2014.

A Prefeitura também prometeu criação de projeto para contratação de 1,2 mil professores para educação infantil. Segundo o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, não haverá corte de ponto dos grevistas.

"A principal vitória do sindicato foi ter garantido o salário dos professores que entraram em greve durante os 20 dias", diz ele - que é filiado ao PPS e era vereador até a última legislatura. O PPS é alinhado ao PSDB, partido de oposição à gestão Fernando Haddad (PT).

Na negociação, os professores se prontificaram a repor todas as aulas perdidas. A reposição ocorrerá a critério das escolas.

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De acordo com o sindicato, os professores conseguiram ampliar o reajuste salarial de 10,19% para 11,46% neste ano. A Prefeitura teria assegurado que, até o fim do mandato, não haverá reajuste menor que 3,7% - a categoria já tem garantido reajuste de 13,43,% em 2014.

A Prefeitura também prometeu criação de projeto para contratação de 1,2 mil professores para educação infantil. Segundo o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, não haverá corte de ponto dos grevistas.

"A principal vitória do sindicato foi ter garantido o salário dos professores que entraram em greve durante os 20 dias", diz ele - que é filiado ao PPS e era vereador até a última legislatura. O PPS é alinhado ao PSDB, partido de oposição à gestão Fernando Haddad (PT).

Na negociação, os professores se prontificaram a repor todas as aulas perdidas. A reposição ocorrerá a critério das escolas.

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