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Skaf diz que PMDB terá candidatura própria em SP

O presidente da Fiesp foi confirmado pré-candidato do partido


	Paulo Skaf, presidente da Fiesp: "eu não estou para tirar nem dar votos a ninguém", disse Skaf 
 (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)

Paulo Skaf, presidente da Fiesp: "eu não estou para tirar nem dar votos a ninguém", disse Skaf  (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)

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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 13h07.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse nesta segunda-feira, 21, que a indicação de seu nome como pré-candidato do PMDB ao governo do Estado de São Paulo se deu de forma unânime dentro do partido.

Em evento realizado pelo PMDB em Tatuí no sábado, com a presença do presidente licenciado do PMDB Nacional, Michel Temer, Skaf foi confirmado pré-candidato do partido.

"O que ficou claro mesmo é que o PMDB terá candidato próprio e que há um único nome dentro do partido como pré-candidato", disse o presidente da Fiesp. Ele reforçou também ter ficado claro que a decisão do PMDB de lançar candidatura própria é irreversível.

"Não tem essa de negociar caso aconteça isso ou aquilo. Não está em mesa de negociação a candidatura majoritária ao Governo de São Paulo", disse Skaf ao ser perguntado se o PMDB poderia retirar candidaturas onde a sigla não está indo muito bem.

Quanto a questão de votos, essa é uma decisão do eleitor de São Paulo, disse o presidente da Fiesp e pré-candidato do PMDB. "O que eu não pretendo é entrar, vamos dizer, numa disputa, para achar defeitos e nem criticar ninguém. Eu quero entrar na disputa para propor a São Paulo um Estado de cara nova, que seja eficiente nos seus serviços públicos, seja na saúde, seja na educação, na segurança pública e nas suas obras de infraestrutura e em tudo aquilo que traga conforto, segurança e oportunidade às pessoas", afirmou.

"Eu não estou para tirar nem dar votos a ninguém", disse Skaf ao ser indagado se por trás da sua virtual candidatura estaria a estratégia de, junto com o PT, tirar votos do governador Geraldo Alckmin (PSDB). "Nós entramos para fazer uma proposta de novas ideias ao Estado de São Paulo, buscando, acima de tudo, eficiência e resultado concreto para as pessoas", disse.

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