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Servidores federais da saúde fecham rua em protesto

Os funcionários estão em greve desde o dia 3 de fevereiro, contra o aumento da jornada de trabalho para 40 horas e a implantação de ponto eletrônico

Médico em hospital: os funcionários pedem a reabertura das discussões em torno da reestruturação salarial da categoria (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 12h33.

Rio de Janeiro - Servidores de hospitais federais do Rio de Janeiro fazem neste momento um protesto em Ipanema, na zona sul da cidade.

Os funcionários de oito unidades federais de saúde estão em greve desde o dia 3 de fevereiro, contra o aumento da jornada de trabalho para 40 horas e a implantação de ponto eletrônico.

Eles também pedem a reabertura das discussões em torno da reestruturação salarial da categoria.

A manifestação começou de manhã, em frente ao Hospital Federal de Ipanema.

Depois, o protesto seguiu para a Praça General Osório, no mesmo bairro. Os manifestantes fecharam a Rua Visconde de Pirajá, o que complicou bastante o trânsito de veículos na região.

“Queremos que o governo federal abra negociação para que possa efetivamente acabar com a greve da saúde federal”, disse a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ) Cristiane Gerardo.

Segundo o Sindsprev, a greve envolve os hospitais federais Cardoso Fontes, Andaraí, Bonsucesso, dos Servidores do Estado, de Ipanema e da Lagoa, além dos institutos nacionais de Cardiologia e de Traumatologia e Ortopedia (Into).

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Os funcionários de oito unidades federais de saúde estão em greve desde o dia 3 de fevereiro, contra o aumento da jornada de trabalho para 40 horas e a implantação de ponto eletrônico.

Eles também pedem a reabertura das discussões em torno da reestruturação salarial da categoria.

A manifestação começou de manhã, em frente ao Hospital Federal de Ipanema.

Depois, o protesto seguiu para a Praça General Osório, no mesmo bairro. Os manifestantes fecharam a Rua Visconde de Pirajá, o que complicou bastante o trânsito de veículos na região.

“Queremos que o governo federal abra negociação para que possa efetivamente acabar com a greve da saúde federal”, disse a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ) Cristiane Gerardo.

Segundo o Sindsprev, a greve envolve os hospitais federais Cardoso Fontes, Andaraí, Bonsucesso, dos Servidores do Estado, de Ipanema e da Lagoa, além dos institutos nacionais de Cardiologia e de Traumatologia e Ortopedia (Into).

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