Sem acordo, greve dos bancários entra na terceira semana
Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e 5% de aumento real, valorização do piso salarial, participação nos lucros e combate à meta abusiva
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2016 às 17h13.
Na última sexta feira (15), os <a href="https://exame.com.br/topicos/bancarios"><strong>bancários</strong></a> recusaram mais uma proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e decidiram continuar a <a href="https://exame.com.br/topicos/greves"><strong>greve</strong></a> nacional, iniciada no último dia 6 e que completa hoje (19) 14 dias, com mais de 12 mil agências e 52 centros administrativos fechados, já na terceira semana de paralisação.</p>
Na reunião de sexta feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste salarial de 7% e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários não ficaram satisfeitos e decidiram manter a paralisação. Segundo a Fenaban, ainda não há data para novas negociações.
Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), participação nos lucros, combate à meta abusiva, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, segurança e melhores condições de trabalho.
Na última sexta feira (15), os <a href="https://exame.com.br/topicos/bancarios"><strong>bancários</strong></a> recusaram mais uma proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e decidiram continuar a <a href="https://exame.com.br/topicos/greves"><strong>greve</strong></a> nacional, iniciada no último dia 6 e que completa hoje (19) 14 dias, com mais de 12 mil agências e 52 centros administrativos fechados, já na terceira semana de paralisação.</p>
Na reunião de sexta feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste salarial de 7% e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários não ficaram satisfeitos e decidiram manter a paralisação. Segundo a Fenaban, ainda não há data para novas negociações.
Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), participação nos lucros, combate à meta abusiva, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, segurança e melhores condições de trabalho.