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Rio de Janeiro tem mutirão contra Aedes aegypti

A iniciativa faz parte da campanha Dia da Faxina, que alerta para a importância e acabar com focos dos inseto em cada órgão público

Faxinaço: as dependências dos prédios foram limpas com água e sabão para eliminar possíveis criadouros do mosquito (Tânia Rêgo / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 12h26.

Vários órgãos federais no Rio de Janeiro participam hoje (29) do mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti.

As dependências dos prédios foram limpas com água e sabão para eliminar possíveis criadouros do mosquito, que é transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya.

A iniciativa faz parte da campanha Dia da Faxina, que alerta para a importância e acabar com focos dos inseto em cada órgão público, escolas e nas casas.

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) também aderiu à campanha. Em dos prédios da empresa, no centro do Rio, foram vistoriados caixas d’água, reservatórios, lajes, calhas e etc.

E foi retirada água de baldes para que não se tornem possíves focos de reprodução do mosquito.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), diretamente ligada aos estudos e combate das doenças provocadas pelo mosquito, também participa da campanha que vai até o dia 4 de fevereiro.

O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e alguns membros do Conselho Deliberativo da instituição, estiveram no Centro de Recepção do Museu da Vida, próximo à entrada do campus da Fiocruz, em Manguinhos, zona norte do Rio, para acompanhar as atividades.

“É uma iniciativa de grande relevância que mostra que a Fiocruz está engajada plenamente no combate a estas doenças, em todos os níveis”, disse o presidente da fundação.

Na Eletrobras, funcionários foram orientados sobre como evitar focos do mosquito nos locais de trabalho e as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Paralelamente, equipes vão vistoriar os prédios para retirada de criadouros.

O Banco do Brasil informou que já promove vistorias em todas as suas dependências no país. Para o diretor-executivo do banco, Gustavo Lellis, é importante também conscientizar os funcionários.

“O Banco do Brasil está engajado em solucionar esse problema que já está se tornando mundial. E uma boa alternativa para isso é mobilizar e conscientizar nossos empregados a agirem de maneira correta, seja em ambiente de trabalho ou em casa, para acabar com o mosquito. Essa nossa ação atingirá 110 mil funcionários, que espalharão essa ideia para familiares, vizinhos, etc”.

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Vários órgãos federais no Rio de Janeiro participam hoje (29) do mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti.

As dependências dos prédios foram limpas com água e sabão para eliminar possíveis criadouros do mosquito, que é transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya.

A iniciativa faz parte da campanha Dia da Faxina, que alerta para a importância e acabar com focos dos inseto em cada órgão público, escolas e nas casas.

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) também aderiu à campanha. Em dos prédios da empresa, no centro do Rio, foram vistoriados caixas d’água, reservatórios, lajes, calhas e etc.

E foi retirada água de baldes para que não se tornem possíves focos de reprodução do mosquito.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), diretamente ligada aos estudos e combate das doenças provocadas pelo mosquito, também participa da campanha que vai até o dia 4 de fevereiro.

O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e alguns membros do Conselho Deliberativo da instituição, estiveram no Centro de Recepção do Museu da Vida, próximo à entrada do campus da Fiocruz, em Manguinhos, zona norte do Rio, para acompanhar as atividades.

“É uma iniciativa de grande relevância que mostra que a Fiocruz está engajada plenamente no combate a estas doenças, em todos os níveis”, disse o presidente da fundação.

Na Eletrobras, funcionários foram orientados sobre como evitar focos do mosquito nos locais de trabalho e as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Paralelamente, equipes vão vistoriar os prédios para retirada de criadouros.

O Banco do Brasil informou que já promove vistorias em todas as suas dependências no país. Para o diretor-executivo do banco, Gustavo Lellis, é importante também conscientizar os funcionários.

“O Banco do Brasil está engajado em solucionar esse problema que já está se tornando mundial. E uma boa alternativa para isso é mobilizar e conscientizar nossos empregados a agirem de maneira correta, seja em ambiente de trabalho ou em casa, para acabar com o mosquito. Essa nossa ação atingirá 110 mil funcionários, que espalharão essa ideia para familiares, vizinhos, etc”.

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