Rebelião em penitenciária de Maringá dura mais de 24 horas
Apesar das negociações com os presos terem sido retomadas desde as 6h30, o motim continuava até as 13 horas
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 13h10.
Curitiba - A rebelião promovida por 90 presos no Bloco 3 da Casa de Custódia de Maringá (CCM), no Paraná , já dura mais de 24 horas. Apesar das negociações com os presos terem sido retomadas desde as 6h30 desta terça-feira, 30, pela Polícia Militar , o motim continuava até as 13 horas.
No começo da rebelião, sete agentes penitenciários foram feitos reféns, mas dois foram liberados, sendo que um deles precisou ser levado para o Hospital de Sarandi, por causa de agressões sofridas que provocaram ferimentos em suas costas.
Os presos pediram inicialmente assistência jurídica, médica e melhoria na qualidade da alimentação. O maior entrave, porém, parece ser o pedido de transferência de presos, item que não deverá ser atendido, haja vista que recentemente o governo do Estado editou uma resolução que proibia qualquer tipo de transferências de detentos.
Segundo informações da Polícia, cerca de 200 presos tentaram tomar a unidade mas, com a ação da segurança, apenas o grupo de 90 conseguiu dominar o bloco.
Apesar de nenhuma facção criminosa ter reivindicado a liderança do movimento, um dos presos que entregou a lista de reivindicação integra o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Essa é a 24ª rebelião em cadeias e penitenciárias no Estado em 2014. Em Maringá, a rebelião acontece semanas depois de parte de a unidade ter sido reconstruída, após uma rebelião ocorrida em 2011.
Curitiba - A rebelião promovida por 90 presos no Bloco 3 da Casa de Custódia de Maringá (CCM), no Paraná , já dura mais de 24 horas. Apesar das negociações com os presos terem sido retomadas desde as 6h30 desta terça-feira, 30, pela Polícia Militar , o motim continuava até as 13 horas.
No começo da rebelião, sete agentes penitenciários foram feitos reféns, mas dois foram liberados, sendo que um deles precisou ser levado para o Hospital de Sarandi, por causa de agressões sofridas que provocaram ferimentos em suas costas.
Os presos pediram inicialmente assistência jurídica, médica e melhoria na qualidade da alimentação. O maior entrave, porém, parece ser o pedido de transferência de presos, item que não deverá ser atendido, haja vista que recentemente o governo do Estado editou uma resolução que proibia qualquer tipo de transferências de detentos.
Segundo informações da Polícia, cerca de 200 presos tentaram tomar a unidade mas, com a ação da segurança, apenas o grupo de 90 conseguiu dominar o bloco.
Apesar de nenhuma facção criminosa ter reivindicado a liderança do movimento, um dos presos que entregou a lista de reivindicação integra o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Essa é a 24ª rebelião em cadeias e penitenciárias no Estado em 2014. Em Maringá, a rebelião acontece semanas depois de parte de a unidade ter sido reconstruída, após uma rebelião ocorrida em 2011.