Senador afirma que levou soco do deputado Bolsonaro
A agressão teria acontecido após visita ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, onde funcionou o DOI-Codi durante a ditadura militar
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 15h56.
Rio - Depois da visita ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro , onde funcionou o DOI-Codi durante a ditadura militar , o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) acusou o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) de ter lhe dado socos durante a confusão ocorrida na entrada do quartel. Já o pepista alegou que houve apenas "uma troca de elogios seguida de empurra-empurra".
Rodrigues disse que vai solicitar imagens da agressão feitas pela imprensa e avaliar se cabe uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Bolsonaro. O tumulto ocorreu por volta das 10h30, quando os parlamentares federais e representantes das comissões da Verdade nacional e estadual chegaram ao local.
"A única intenção dele (Bolsonaro) era tumultuar a impedir a nossa visita. Eu e o senador (João) Capiberibe colocamos o braço no portão do quartel, para tentar impedi-lo de entrar. E ele me deu alguns socos por baixo, que pegaram na minha barriga. Bolsonaro faz parte de um Brasil que vamos virar a página. E não se pode virar uma página que não foi lida. Aqui, com essa visita, começamos a verdadeira reconciliação nacional", afirmou Rodrigues.
Bolsonaro, por sua vez, negou que tenha agredido os senadores.
"Não dei soco em ninguém. O senador Capiberibe colocou a mão no portão para eu não entrar. Randolfe (Rodrigues) se meteu no meio e me chamou de vagabundo. Houve, então, uma troca de elogios e empurrões. Só isso. Mas mesmo assim eles não conseguiram me impedir de entrar no quartel. Essa é a democracia deles: de uma opinião só", rebateu o deputado.
Rio - Depois da visita ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro , onde funcionou o DOI-Codi durante a ditadura militar , o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) acusou o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) de ter lhe dado socos durante a confusão ocorrida na entrada do quartel. Já o pepista alegou que houve apenas "uma troca de elogios seguida de empurra-empurra".
Rodrigues disse que vai solicitar imagens da agressão feitas pela imprensa e avaliar se cabe uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Bolsonaro. O tumulto ocorreu por volta das 10h30, quando os parlamentares federais e representantes das comissões da Verdade nacional e estadual chegaram ao local.
"A única intenção dele (Bolsonaro) era tumultuar a impedir a nossa visita. Eu e o senador (João) Capiberibe colocamos o braço no portão do quartel, para tentar impedi-lo de entrar. E ele me deu alguns socos por baixo, que pegaram na minha barriga. Bolsonaro faz parte de um Brasil que vamos virar a página. E não se pode virar uma página que não foi lida. Aqui, com essa visita, começamos a verdadeira reconciliação nacional", afirmou Rodrigues.
Bolsonaro, por sua vez, negou que tenha agredido os senadores.
"Não dei soco em ninguém. O senador Capiberibe colocou a mão no portão para eu não entrar. Randolfe (Rodrigues) se meteu no meio e me chamou de vagabundo. Houve, então, uma troca de elogios e empurrões. Só isso. Mas mesmo assim eles não conseguiram me impedir de entrar no quartel. Essa é a democracia deles: de uma opinião só", rebateu o deputado.