PSDB indica Nunes e Oliveira para Conselho de Ética
Bancada do partido escolheu os senadores como titulares do Conselho
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 19h23.
Brasília - A bancada do PSDB no Senado indicou os senadores Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Ataídes Oliveira (TO) como titulares do Conselho de Ética da Casa.
Os tucanos também indicaram para suplentes o líder do partido na Casa, Cássio Cunha Lima (PB), e o senador Dalírio Beber (SC).
A Rede Sustentabilidade e o PPS entraram mais cedo com representação no Conselho de Ética do Senado em que pedem a abertura de um processo por quebra de decoro que pode levar à cassação do senador Delcídio Amaral (PT-MS).
O petista está preso desde a quarta-feira passada, 25, sob acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.
Como antecipou o jornal O Estado de S.Paulo, na edição do último domingo, a estratégia da oposição em não assinar a representação é garantir que os senadores possam participar do sorteio da relatoria do processo, caso seja admitido pelo presidente do Conselho de Ética.
O Código de Ética não permite que membros do partido do senador investigado, bem como do partido que representou contra ele, sejam relatores.
Brasília - A bancada do PSDB no Senado indicou os senadores Aloysio Nunes Ferreira (SP) e Ataídes Oliveira (TO) como titulares do Conselho de Ética da Casa.
Os tucanos também indicaram para suplentes o líder do partido na Casa, Cássio Cunha Lima (PB), e o senador Dalírio Beber (SC).
A Rede Sustentabilidade e o PPS entraram mais cedo com representação no Conselho de Ética do Senado em que pedem a abertura de um processo por quebra de decoro que pode levar à cassação do senador Delcídio Amaral (PT-MS).
O petista está preso desde a quarta-feira passada, 25, sob acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.
Como antecipou o jornal O Estado de S.Paulo, na edição do último domingo, a estratégia da oposição em não assinar a representação é garantir que os senadores possam participar do sorteio da relatoria do processo, caso seja admitido pelo presidente do Conselho de Ética.
O Código de Ética não permite que membros do partido do senador investigado, bem como do partido que representou contra ele, sejam relatores.