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Procurador diz que MP e Justiça não se amedrontarão

Para Dallagnol, todos o atos processuais da Lava Jato são submetidas a diversas instâncias do Judiciário e essa é a forma própria de fazê-lo

Supremo Tribunal Federal: para Dallagnol, todos o atos processuais da Lava Jato são submetidas a diversas instâncias do Judiciário e essa é a forma própria de fazê-lo (Ricardo Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 14h33.

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato , afirmou nesta quinta-feira que o Ministério Público e a Justiça não se amedrontarão e darão fiel cumprimento à Constituição e às leis.

"Não há direito sem um Poder Judiciário independente, não há independência do Poder Judiciário sem que sejam respeitadas as suas decisões", disse o procurador ao ler nota em Curitiba, Paraná.

"A forca das investigações da Lava Jato deriva da busca da verdade de da justiça com basenos princípios e regras comungados, compartilhados com a sociedade e estabelecidos na Constituição", acrescentou.

Na cerimônia de posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil nesta manhã, Dilma classificou de "agressão à democracia" a divulgação de uma conversa telefônica dela com Lula e acusou, ainda que não tenha citado nomes, o juiz Sérgio Moro de tentar “ultrapassar o Estado Democrático de Direito”.

Para Dallagnol, todos o atos processuais da Lava Jato são submetidas a diversas instâncias do Judiciário e essa é a forma própria de fazê-lo.

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O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato , afirmou nesta quinta-feira que o Ministério Público e a Justiça não se amedrontarão e darão fiel cumprimento à Constituição e às leis.

"Não há direito sem um Poder Judiciário independente, não há independência do Poder Judiciário sem que sejam respeitadas as suas decisões", disse o procurador ao ler nota em Curitiba, Paraná.

"A forca das investigações da Lava Jato deriva da busca da verdade de da justiça com basenos princípios e regras comungados, compartilhados com a sociedade e estabelecidos na Constituição", acrescentou.

Na cerimônia de posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil nesta manhã, Dilma classificou de "agressão à democracia" a divulgação de uma conversa telefônica dela com Lula e acusou, ainda que não tenha citado nomes, o juiz Sérgio Moro de tentar “ultrapassar o Estado Democrático de Direito”.

Para Dallagnol, todos o atos processuais da Lava Jato são submetidas a diversas instâncias do Judiciário e essa é a forma própria de fazê-lo.

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