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Preocupação é chegar ao final sem atropelamento, diz Moro

Eleito "Personalidade do Ano" por jornal, o juiz responsável pela condução da Operação Lava Jato disse que a preocupação é chegar ao final sem atropelamento

Sérgio Fernando Moro, juiz federal: "esse é um trabalho que não é só meu, é coletivo" (Gil Ferreira/ Agência CNJ)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 22h39.

Rio de Janeiro - Eleito "Personalidade do Ano" pelo jornal carioca O Globo, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução da Operação Lava Jato , evitou comentar o andamento das investigações ao chegar à cerimônia de premiação.

Disse apenas que "não é possível prever o futuro", sobre o que ainda poderia ser revelado na operação que denunciou o escândalo de corrupção na Petrobras .

Para o magistrado, a preocupação agora é garantir o "devido processo legal" da operação, que completou ontem um ano.

Moro afirmou também que a premiação é um "reconhecimento pela qualidade do trabalho".

"Esse é um trabalho que não é só meu, é coletivo. Nossa única preocupação é chegar ao final deste trabalho garantindo o devido processo legal, sem atropelamento. Mas, claro, esse prêmio é um reconhecimento pela qualidade do trabalho", afirmou.

O juiz, que integra a 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tramita as principais ações decorrentes da Operação Lava Jato, disse não se sentir "confortável" para comentar um processo ainda em andamento. Segundo Moro, não é possível prever "o que vai se descobrir e o que não vai ser".

"Não sei exatamente o que está por vir. É um caso em andamento, não tem como prever o futuro, o que pode acontecer, ou o que vai se descobrir e o que não vai", afirmou, ao chegar à solenidade de entrega da premiação, no Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio. Moro ainda deverá discursar ao receber o prêmio, no final da cerimônia.

No último ano, o vencedor da categoria de "Personalidade do Ano" da premiação foi o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Esta é a décima segunda edição do prêmio.

Para a definição do vencedor, um júri especial foi composto pelos jornalistas Ancelmo Gois, Miriam Leitão Merval Pereira, Ascânio Seleme e Aluizio Maranhão, além do presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eugênio Gouveia Vieira.

A 12ª edição do prêmio também reconhece a atuação de "brasileiros que fizeram a história" em diversas áreas. Também serão premiados nesta noite o jornalista Nelson Motta, a atriz Nathalia Timberg, pela contribuição ao Teatro, o surfista Gabriel Medina, entre outros.

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Rio de Janeiro - Eleito "Personalidade do Ano" pelo jornal carioca O Globo, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução da Operação Lava Jato , evitou comentar o andamento das investigações ao chegar à cerimônia de premiação.

Disse apenas que "não é possível prever o futuro", sobre o que ainda poderia ser revelado na operação que denunciou o escândalo de corrupção na Petrobras .

Para o magistrado, a preocupação agora é garantir o "devido processo legal" da operação, que completou ontem um ano.

Moro afirmou também que a premiação é um "reconhecimento pela qualidade do trabalho".

"Esse é um trabalho que não é só meu, é coletivo. Nossa única preocupação é chegar ao final deste trabalho garantindo o devido processo legal, sem atropelamento. Mas, claro, esse prêmio é um reconhecimento pela qualidade do trabalho", afirmou.

O juiz, que integra a 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tramita as principais ações decorrentes da Operação Lava Jato, disse não se sentir "confortável" para comentar um processo ainda em andamento. Segundo Moro, não é possível prever "o que vai se descobrir e o que não vai ser".

"Não sei exatamente o que está por vir. É um caso em andamento, não tem como prever o futuro, o que pode acontecer, ou o que vai se descobrir e o que não vai", afirmou, ao chegar à solenidade de entrega da premiação, no Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio. Moro ainda deverá discursar ao receber o prêmio, no final da cerimônia.

No último ano, o vencedor da categoria de "Personalidade do Ano" da premiação foi o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Esta é a décima segunda edição do prêmio.

Para a definição do vencedor, um júri especial foi composto pelos jornalistas Ancelmo Gois, Miriam Leitão Merval Pereira, Ascânio Seleme e Aluizio Maranhão, além do presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eugênio Gouveia Vieira.

A 12ª edição do prêmio também reconhece a atuação de "brasileiros que fizeram a história" em diversas áreas. Também serão premiados nesta noite o jornalista Nelson Motta, a atriz Nathalia Timberg, pela contribuição ao Teatro, o surfista Gabriel Medina, entre outros.

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