Polícia Civil do DF decide parar em dia de jogo do Brasil
Os policiais civis do Distrito Federal decidiram fazer uma paralisação geral de 48 horas, a partir das 8 horas da manhã desta quinta
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2016 às 21h19.
Os policiais civis do Distrito Federal decidiram fazer uma paralisação geral de 48 horas, a partir das 8 horas da manhã desta quinta-feira (4), dia em que a seleção brasileira de futebol masculino estreia na Olimpíada jogando em Brasilia.
Segundo Carlos Eduardo Costa, membro da diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal, a categoria cobra do governo isonomia salarial com a Polícia Federal (PF)
Além da paralisação, a categoria decidiu em assembleia na tarde hoje (3) rejeitar a proposta do governo de reajuste em três parcelas: 7% em outubro de 2017, 10% em outubro de 2018 e 10% em outubro de 2019.
De acordo com o governo, essa proposta "representava o limite extremo diante do atual quadro de crise econômica". Com a decisão de parar, o governo resolveu retirar a proposta, mas informou que vai manter o diálogo.
Em nota, o Governo do Distrito Federal afirmou que o processo de reivindicação da Polícia Civil nasceu da decisão do governo federal de conceder reajustes entre 27% e 41% para a Polícia Federal e que a "radicalização do movimento é precipitada", já que o reajuste da PF ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional.
Apesar disso, o governo reconheceu a legitimidade da isonomia entre as duas categorias. Alegou, porém, que não tem recursos para arcar com os reajustes.
Os policiais civis do Distrito Federal decidiram fazer uma paralisação geral de 48 horas, a partir das 8 horas da manhã desta quinta-feira (4), dia em que a seleção brasileira de futebol masculino estreia na Olimpíada jogando em Brasilia.
Segundo Carlos Eduardo Costa, membro da diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal, a categoria cobra do governo isonomia salarial com a Polícia Federal (PF)
Além da paralisação, a categoria decidiu em assembleia na tarde hoje (3) rejeitar a proposta do governo de reajuste em três parcelas: 7% em outubro de 2017, 10% em outubro de 2018 e 10% em outubro de 2019.
De acordo com o governo, essa proposta "representava o limite extremo diante do atual quadro de crise econômica". Com a decisão de parar, o governo resolveu retirar a proposta, mas informou que vai manter o diálogo.
Em nota, o Governo do Distrito Federal afirmou que o processo de reivindicação da Polícia Civil nasceu da decisão do governo federal de conceder reajustes entre 27% e 41% para a Polícia Federal e que a "radicalização do movimento é precipitada", já que o reajuste da PF ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional.
Apesar disso, o governo reconheceu a legitimidade da isonomia entre as duas categorias. Alegou, porém, que não tem recursos para arcar com os reajustes.