Polícia Civil cumpre mandados de sonegação fiscal no DF
“Grandes distribuidoras utilizavam empresas fantasmas para pagar valor de tributo menor do que o devido”, afirmou delegado da operação
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2016 às 14h24.
Brasília - Em ação conjunta com a Secretaria de Fazenda do DF , a Polícia Civil deflagrou, nesta quinta-feira (10), a Operação Hi-Fi, que investiga um esquema de sonegação fiscal de distribuidoras de bebidas e cerealistas em parceria com escritórios de contabilidade.
A operação cumpre 20 mandados de condução coercitiva e 17 de busca e apreensão nas cidades de Planaltina, Park Way, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Vicente Pires.
O delegado Jeferson Lisboa, da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes disse que o esquema teria movimentado cerca de 600 milhões de reais e causado a sonegação de R$ 100 milhões.
“Grandes distribuidoras de bebidas e cerealistas, com o auxílio de escritórios de contabilidade, utilizavam cerca de 30 empresas fantasmas para pulverizar as vendas e pagar valor de tributo menor do que o devido”, afirmou.
Segundo a coordenação, os suspeitos são investigados por crimes de falsidade ideológica e uso de documentação falsa, podendo ser condenados em até 10 anos de reclusão.
As investigações ocorrem desde o início de 2015 e a suspeita é de que o esquema atue no DF desde 2014.
Brasília - Em ação conjunta com a Secretaria de Fazenda do DF , a Polícia Civil deflagrou, nesta quinta-feira (10), a Operação Hi-Fi, que investiga um esquema de sonegação fiscal de distribuidoras de bebidas e cerealistas em parceria com escritórios de contabilidade.
A operação cumpre 20 mandados de condução coercitiva e 17 de busca e apreensão nas cidades de Planaltina, Park Way, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Vicente Pires.
O delegado Jeferson Lisboa, da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes disse que o esquema teria movimentado cerca de 600 milhões de reais e causado a sonegação de R$ 100 milhões.
“Grandes distribuidoras de bebidas e cerealistas, com o auxílio de escritórios de contabilidade, utilizavam cerca de 30 empresas fantasmas para pulverizar as vendas e pagar valor de tributo menor do que o devido”, afirmou.
Segundo a coordenação, os suspeitos são investigados por crimes de falsidade ideológica e uso de documentação falsa, podendo ser condenados em até 10 anos de reclusão.
As investigações ocorrem desde o início de 2015 e a suspeita é de que o esquema atue no DF desde 2014.