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PM prende suspeito de atirar em delegacia de São Luís

Segundo o governo do estado, durante a abordagem ao suspeito, um homem de 23 anos, os policiais apreenderam um revólver de calibre 38 e drogas

Algemas: com esta prisão, já são 18 pessoas detidas nos últimos cinco dias, suspeitas de envolvimento em ações violentas na capital maranhense (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 11h34.

Brasília – A Polícia Militar do Maranhão prendeu ontem um suspeito de atirar contra o 9° Distrito Policial de São Luís, na última sexta-feira (3).

Segundo assessoria do governo do estado, durante a abordagem ao suspeito, um homem de 23 anos, os policiais apreenderam um revólver de calibre 38, 100 gramas de crack e 100 gramas de cocaína.

O suspeito foi autuado pelos crimes de tráfico de drogas , associação para o tráfico e porte ilegal de arma. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas e aguarda decisão da Justiça.

Com esta prisão, já são 18 pessoas detidas nos últimos cinco dias, suspeitas de envolvimento em ações violentas na capital maranhense.

Quatro ônibus foram atacados e incendiados em São Luís. Um deles, na Vila Sarney Filho, deixou quatro pessoas feridas e uma criança morta.

Os ataques teriam ocorrido em represália à atuação das forças policiais no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Maranhão informa que o estado de saúde das vítimas é estável. Márcio da Cruz Nunes, de 37 anos, respira com ajuda de aparelhos.

Ele teve 72% do corpo queimado e encontra-se em estado grave, mas estável. Abyancy Silva Santos, 35 anos, teve queimaduras em 10% do corpo e segue internada na enfermaria do Hospital Tarquírio Lopes Filho, o hospital Geral.

Juliane Carvalho Santos, de 22 anos, teve 40% do corpo queimado e está no mesmo hospital.

Ela está lúcida e recebe o tratamento padrão, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Juliane é mãe de Ana Clara Santos Sousa, a menina de 6 anos, que morreu na última segunda-feira (6), em decorrência das queimaduras em 95% do corpo.

A menina estava internada no Hospital Estadual Infantil Juvêncio Matos com a irmã de 1 ano e 5 meses, que tem quadro estável e ainda encontra-se internada na enfermaria pediátrica.

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Brasília – A Polícia Militar do Maranhão prendeu ontem um suspeito de atirar contra o 9° Distrito Policial de São Luís, na última sexta-feira (3).

Segundo assessoria do governo do estado, durante a abordagem ao suspeito, um homem de 23 anos, os policiais apreenderam um revólver de calibre 38, 100 gramas de crack e 100 gramas de cocaína.

O suspeito foi autuado pelos crimes de tráfico de drogas , associação para o tráfico e porte ilegal de arma. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas e aguarda decisão da Justiça.

Com esta prisão, já são 18 pessoas detidas nos últimos cinco dias, suspeitas de envolvimento em ações violentas na capital maranhense.

Quatro ônibus foram atacados e incendiados em São Luís. Um deles, na Vila Sarney Filho, deixou quatro pessoas feridas e uma criança morta.

Os ataques teriam ocorrido em represália à atuação das forças policiais no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Maranhão informa que o estado de saúde das vítimas é estável. Márcio da Cruz Nunes, de 37 anos, respira com ajuda de aparelhos.

Ele teve 72% do corpo queimado e encontra-se em estado grave, mas estável. Abyancy Silva Santos, 35 anos, teve queimaduras em 10% do corpo e segue internada na enfermaria do Hospital Tarquírio Lopes Filho, o hospital Geral.

Juliane Carvalho Santos, de 22 anos, teve 40% do corpo queimado e está no mesmo hospital.

Ela está lúcida e recebe o tratamento padrão, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Juliane é mãe de Ana Clara Santos Sousa, a menina de 6 anos, que morreu na última segunda-feira (6), em decorrência das queimaduras em 95% do corpo.

A menina estava internada no Hospital Estadual Infantil Juvêncio Matos com a irmã de 1 ano e 5 meses, que tem quadro estável e ainda encontra-se internada na enfermaria pediátrica.

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