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Planalto prevê 60 votos a favor de julgamento de Dilma

Desde o início da manhã, senadores debatem sobre processo que irá definir se a presidenta afastada Dilma Rousseff irá a julgamento por crime de responsabilidade

Dilma Rousseff: desde o início da manhã, senadores debatem sobre processo que irá definir se a presidenta afastada irá a julgamento por crime de responsabilidade (Ueslei Marcelino / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2016 às 19h45.

O Palácio do Planalto trabalha com a expectativa de que 60 senadores irão votar a favor de que a presidenta afastada Dilma Rousseff seja julgada pelo Senado no processo de impeachment .

Desde o início da manhã,  senadores debatem sobre o processo na chamada fase de pronúncia, que irá definir se a presidenta afastada Dilma Rousseff irá a julgamento por crime de responsabilidade.

Por meio de assessores e de ministros do núcleo político, o presidente interino Michel Temer acompanha os debates no Senado. Temer manteve a agenda de compromissos nesta terça-feira (9).

Ontem (8), o presidente interino recebeu o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o senador Romero Jucá (PMDB-RR), para discutir o assunto.

Durante a conversa, no Palácio do Jaburu, ouviu a previsão de que em torno de 60 senadores devem concordar com o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), que defende o julgamento de Dilma.

Temer está sendo informado sobre as discussões no plenário do Senado e, de acordo com assessores, não tem feito telefonemas aos parlamentares.

Em agenda não prevista, o presidente interino recebeu a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) hoje no gabinete. Pela manhã, Temer participou do lançamento do programa de revitalização do Rio São Francisco, que teve a participação do presidente do Senado, Renan Calheiros.

Após o evento, Temer se encontrou rapidamente com Padilha e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para se atualizar sobre as discussões no Senado.

Quem esteve com Michel Temer notou que a televisão ficou desligada durante a manhã, quando o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comanda a sessão, discutia questões de ordem levantadas pelos senadores.

Dois assessores da articulação política do governo acompanham a sessão para repassar as informações ao gabinete presidencial. Desde o início da tarde, parlamentares favoráveis ao impeachment estão abrindo mão da palavra com o objetivo de agilizar e concluir a sessão ainda hoje.

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O Palácio do Planalto trabalha com a expectativa de que 60 senadores irão votar a favor de que a presidenta afastada Dilma Rousseff seja julgada pelo Senado no processo de impeachment .

Desde o início da manhã,  senadores debatem sobre o processo na chamada fase de pronúncia, que irá definir se a presidenta afastada Dilma Rousseff irá a julgamento por crime de responsabilidade.

Por meio de assessores e de ministros do núcleo político, o presidente interino Michel Temer acompanha os debates no Senado. Temer manteve a agenda de compromissos nesta terça-feira (9).

Ontem (8), o presidente interino recebeu o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o senador Romero Jucá (PMDB-RR), para discutir o assunto.

Durante a conversa, no Palácio do Jaburu, ouviu a previsão de que em torno de 60 senadores devem concordar com o parecer do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), que defende o julgamento de Dilma.

Temer está sendo informado sobre as discussões no plenário do Senado e, de acordo com assessores, não tem feito telefonemas aos parlamentares.

Em agenda não prevista, o presidente interino recebeu a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) hoje no gabinete. Pela manhã, Temer participou do lançamento do programa de revitalização do Rio São Francisco, que teve a participação do presidente do Senado, Renan Calheiros.

Após o evento, Temer se encontrou rapidamente com Padilha e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para se atualizar sobre as discussões no Senado.

Quem esteve com Michel Temer notou que a televisão ficou desligada durante a manhã, quando o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comanda a sessão, discutia questões de ordem levantadas pelos senadores.

Dois assessores da articulação política do governo acompanham a sessão para repassar as informações ao gabinete presidencial. Desde o início da tarde, parlamentares favoráveis ao impeachment estão abrindo mão da palavra com o objetivo de agilizar e concluir a sessão ainda hoje.

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