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PF apreendeu dinheiro e relógios em fundo falso na Arxo

Os sócios e o diretor financeiro da empresa tiveram mandados de prisão preventiva expedidos contra eles

Dinheiro: notas de real e dólar foram encontradas em fundos falsos em salas da empresa (Marcos Santos/usp imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 18h19.

Brasilia - A Polícia Federal encontrou uma grande quantidade de dinheiro e de objetos de valor na sede da Arxo, empresa fornecedora da Petrobras investigada pela Operação Lava Jato .

Os sócios e o diretor financeiro da empresa tiveram mandados de prisão preventiva expedidos contra eles.

As notas de real e dólar foram encontradas em fundos falsos em salas da empresa.

Os investigadores ainda estão fazendo a contagem das notas para saber o valor apreendido.

Até o momento, foram apreendidos quase 500 relógios de luxo.

Conforme a PF, a empresa de Santa Catarina tem uma relação com BR distribuidora e obtinha seus lucros através do uso de caminhões-tanques e de equipamentos que ajudam no abastecimento de aeronaves.

Uma testemunha que trabalhou na área financeira da Arxo contou aos investigadores que a empresa pagava propina para obter informações privilegiadas e contratos com a BR Distribuidora.

Em nota, a empresa informou que esta colaborando com as investigações.

"A ARXO informa que o setor administrativo da empresa está com atividades suspensas, no momento, para que nossos profissionais possam prestar informações solicitadas pela Receita e Polícia Federal. A intenção da empresa é contribuir com o trabalho das autoridades, ajudando-os com todo e qualquer esclarecimento necessário. A produção fabril opera sem alterações."

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As notas de real e dólar foram encontradas em fundos falsos em salas da empresa.

Os investigadores ainda estão fazendo a contagem das notas para saber o valor apreendido.

Até o momento, foram apreendidos quase 500 relógios de luxo.

Conforme a PF, a empresa de Santa Catarina tem uma relação com BR distribuidora e obtinha seus lucros através do uso de caminhões-tanques e de equipamentos que ajudam no abastecimento de aeronaves.

Uma testemunha que trabalhou na área financeira da Arxo contou aos investigadores que a empresa pagava propina para obter informações privilegiadas e contratos com a BR Distribuidora.

Em nota, a empresa informou que esta colaborando com as investigações.

"A ARXO informa que o setor administrativo da empresa está com atividades suspensas, no momento, para que nossos profissionais possam prestar informações solicitadas pela Receita e Polícia Federal. A intenção da empresa é contribuir com o trabalho das autoridades, ajudando-os com todo e qualquer esclarecimento necessário. A produção fabril opera sem alterações."

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