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Pedido de prisão tenta influenciar Conselho, diz Cunha

O presidente afastado da Câmara disse, ainda, que não conhece o conteúdo do pedido e, por isso, não pode contestar as motivações

Cunha: o presidente afastado da Câmara disse, ainda, que não conhece o conteúdo do pedido e, por isso, não pode contestar as motivações (Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2016 às 13h52.

Brasília - O presidente afastado da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta terça-feira ver com "estranheza" o pedido por sua prisão feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot , que classificou de "absurdo".

Em nota, Cunha também disse que o pedido de prisão feito pelo procurador-geral tem o objetivo de influenciar o Conselho de Ética da Câmara, que também nesta terça-feira pode votar parecer que recomenda a cassação do mandato do presidente afastado por quebra de decoro parlamentar.

O presidente afastado da Câmara disse, ainda, que não conhece o conteúdo do pedido e, por isso, não pode contestar as motivações.

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Brasília - O presidente afastado da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta terça-feira ver com "estranheza" o pedido por sua prisão feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot , que classificou de "absurdo".

Em nota, Cunha também disse que o pedido de prisão feito pelo procurador-geral tem o objetivo de influenciar o Conselho de Ética da Câmara, que também nesta terça-feira pode votar parecer que recomenda a cassação do mandato do presidente afastado por quebra de decoro parlamentar.

O presidente afastado da Câmara disse, ainda, que não conhece o conteúdo do pedido e, por isso, não pode contestar as motivações.

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