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Passe Livre divulga trajeto de 4º ato contra o reajuste

A concentração será às 17 horas entre as Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças e se dividirá em dois atos

Ato do MPL: a concentração será às 17 horas entre as Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças e se dividirá em dois atos (Paulo Pinto/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 13h44.

São Paulo - O prédio da Prefeitura de São Paulo, na região central da capital, e o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, na zona sul, foram os pontos escolhidos para a manifestação contra o aumento da passagem que será realizada nesta terça-feira, 19, pelo Movimento Passe Livre (MPL) .

A concentração será às 17 horas no cruzamento das Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças, na zona oeste, e se dividirá em dois atos, conforme divulgação feita pelo movimento nas redes sociais.

"Um ato seguirá até a Prefeitura, para deixar claro para Haddad que não adianta se esconder atrás de dados técnicos fajutos: cidade democrática é a cidade onde todos podem circular e ter direito à ela, e isso só é possível com transporte público de verdade! O outro ato seguirá até o Palácio do Governo, para Alckmin entender que não adianta colocar um contingente policial cada vez maior e mais caro, seu projeto de transporte privatizado que só explora a população não vai passar", informou em nota o MPL.

"Vamos dizer para os dois que não aceitamos mais este aumento. Se estavam juntos para aumentar a tarifa, exigimos que juntos revoguem o aumento."

No trajeto que vai para o centro da cidade, a meta é sair da Avenida Rebouças, passar pelas Avenidas Paulista e 9 de Julho, seguir para o Viaduto Dr. Eusébio Stevaux, passar pelas Ruas Riachuelo e Dr. Falcão Filho para, por fim, chegar à Prefeitura.

Já o grupo que vai para o Palácio dos Bandeirantes, terá como ponto de partida a Avenida Faria Lima. Depois, os manifestantes devem acessar a Avenida Cidade Jardim, passar pela Ponte Cidade Jardim, e seguir pela Avenida dos Tajurás, Rua Engenheiro Oscar Americano e Avenida Morumbi para fechar o ato no palácio.

Ainda na nota divulgada em redes sociais, o MPL informou que os atos não serão encerrados antes de chegar a seus destinos finais. "Não aceitaremos intimidações e não sairemos das ruas até que o transporte seja de fato público", diz o texto.

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São Paulo - O prédio da Prefeitura de São Paulo, na região central da capital, e o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, na zona sul, foram os pontos escolhidos para a manifestação contra o aumento da passagem que será realizada nesta terça-feira, 19, pelo Movimento Passe Livre (MPL) .

A concentração será às 17 horas no cruzamento das Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Rebouças, na zona oeste, e se dividirá em dois atos, conforme divulgação feita pelo movimento nas redes sociais.

"Um ato seguirá até a Prefeitura, para deixar claro para Haddad que não adianta se esconder atrás de dados técnicos fajutos: cidade democrática é a cidade onde todos podem circular e ter direito à ela, e isso só é possível com transporte público de verdade! O outro ato seguirá até o Palácio do Governo, para Alckmin entender que não adianta colocar um contingente policial cada vez maior e mais caro, seu projeto de transporte privatizado que só explora a população não vai passar", informou em nota o MPL.

"Vamos dizer para os dois que não aceitamos mais este aumento. Se estavam juntos para aumentar a tarifa, exigimos que juntos revoguem o aumento."

No trajeto que vai para o centro da cidade, a meta é sair da Avenida Rebouças, passar pelas Avenidas Paulista e 9 de Julho, seguir para o Viaduto Dr. Eusébio Stevaux, passar pelas Ruas Riachuelo e Dr. Falcão Filho para, por fim, chegar à Prefeitura.

Já o grupo que vai para o Palácio dos Bandeirantes, terá como ponto de partida a Avenida Faria Lima. Depois, os manifestantes devem acessar a Avenida Cidade Jardim, passar pela Ponte Cidade Jardim, e seguir pela Avenida dos Tajurás, Rua Engenheiro Oscar Americano e Avenida Morumbi para fechar o ato no palácio.

Ainda na nota divulgada em redes sociais, o MPL informou que os atos não serão encerrados antes de chegar a seus destinos finais. "Não aceitaremos intimidações e não sairemos das ruas até que o transporte seja de fato público", diz o texto.

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