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Pacientes com próteses de silicone da PIP devem passar por exames

Anvisa aconselha que as mulheres com o material procurem os médicos; governo francês recomendou a retirada das próteses

Cerca de 25 mil mulheres no Brasil usam próteses mamárias da PIP (AFP/File / Sebastien Nogier)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 12h45.

Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que as pacientes com próteses de silicone de mama da empresa francesa Poly Implants Protheses (PIP) procurem seus médicos para passarem por exames e uma avaliação clínica. Cerca de 25 mil brasileiras implantaram próteses mamárias da marca.

Autoridades francesas aconselharam 30 mil mulheres a retirar os implantes, conforme informações da BBC Brasil. As cirurgias serão custeadas pelo governo francês. Na França, as autoridades suspeitam que o gel usado na fabricação da prótese era de má qualidade, aumentando a possibilidade de rompimento. Há suspeitas também que os implantes de silicone poderiam elevar a ocorrência de câncer - relação não confirmada.

O implante mamário preenchido de gel de alta coesividade (nome comercial), deixou de ser vendido no Brasil em abril de 2010 por determinação da Anvisa, com base em informações da agência francesa de segurança sanitária que identificou taxa elevada de ruptura dos implantes mamários da PIP.

Até o momento, a Anvisa não registrou problemas com os implantes nas brasileiras.

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Autoridades francesas aconselharam 30 mil mulheres a retirar os implantes, conforme informações da BBC Brasil. As cirurgias serão custeadas pelo governo francês. Na França, as autoridades suspeitam que o gel usado na fabricação da prótese era de má qualidade, aumentando a possibilidade de rompimento. Há suspeitas também que os implantes de silicone poderiam elevar a ocorrência de câncer - relação não confirmada.

O implante mamário preenchido de gel de alta coesividade (nome comercial), deixou de ser vendido no Brasil em abril de 2010 por determinação da Anvisa, com base em informações da agência francesa de segurança sanitária que identificou taxa elevada de ruptura dos implantes mamários da PIP.

Até o momento, a Anvisa não registrou problemas com os implantes nas brasileiras.

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