Obras do Aquário Marinho do RJ são embargadas
Auditores do Ministério do Trabalho embargaram a construção do AquaRio pela terceira vez, devido grave e iminente risco aos trabalhadores
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2015 às 17h23.
Brasília - Pela terceira vez, auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro embargaram a construção do Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio).
De acordo com o Ministério do Trabalho , a medida foi tomada em razão do grave e iminente risco à integridade física dos trabalhadores.
O empreendimento, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, será o maior da América do Sul e é financiado pela iniciativa privada.
A previsão de inauguração seria o segundo semestre deste ano, mas as obras vão ficar paralisadas até que os reparos sejam feitos.
O ministério informou que faltam medidas de proteção contra quedas, as escadas não têm corrimão e há aberturas no piso.
Também foram constatados problemas no ambiente de trabalho, como falta de papel higiênico nos banheiros e de copos para beber água.
A empresa responsável, Kreimer Engenharia, foi notificada e deverá solucionar 25 irregularidades para ter a liberação da obra. Durante a paralisação, os empregados devem receber pagamento como se estivessem trabalhando.
Por meio de nota, a Kreimer explicou que houve embargo parcial para trabalhos sobre andaimes e locais com risco de queda. A empresa informou que todas as medidas corretivas já foram feitas e espera o desembargo pela Superintendência do Trabalho.
Brasília - Pela terceira vez, auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro embargaram a construção do Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio).
De acordo com o Ministério do Trabalho , a medida foi tomada em razão do grave e iminente risco à integridade física dos trabalhadores.
O empreendimento, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, será o maior da América do Sul e é financiado pela iniciativa privada.
A previsão de inauguração seria o segundo semestre deste ano, mas as obras vão ficar paralisadas até que os reparos sejam feitos.
O ministério informou que faltam medidas de proteção contra quedas, as escadas não têm corrimão e há aberturas no piso.
Também foram constatados problemas no ambiente de trabalho, como falta de papel higiênico nos banheiros e de copos para beber água.
A empresa responsável, Kreimer Engenharia, foi notificada e deverá solucionar 25 irregularidades para ter a liberação da obra. Durante a paralisação, os empregados devem receber pagamento como se estivessem trabalhando.
Por meio de nota, a Kreimer explicou que houve embargo parcial para trabalhos sobre andaimes e locais com risco de queda. A empresa informou que todas as medidas corretivas já foram feitas e espera o desembargo pela Superintendência do Trabalho.