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Nuzman quer que competições permaneçam na Baía de Guanabara

"Os problemas relativos a esgoto estão sendo tratados. Vamos tratar da melhor maneira possível", disse o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman

Poluição nas águas da Baía de Guanabara: apesar de a competência do tratamento do esgoto pertencer ao governo do estado, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estimou que 60% do esgoto que chega à baía estará tratado em 2016 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 12h08.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Rio 2016 , Carlos Arthur Nuzman, disse hoje (5) que "é preciso mais do que água e vento" para que alguma cidade possa receber as competições olímpicas de vela no lugar do Rio de Janeiro .

Em entrevista a jornalistas, como parte da agenda dos 100 dias dos jogos olímpicos, a despoluição da Baía de Guanabara foi tema da maior parte das perguntas da imprensa estrangeira, e Nuzman descartou mudança da competição para Búzios.

"Os problemas relativos a esgoto estão sendo tratados. Vamos tratar da melhor maneira possível", disse ele. Os atletas brasileiros da vela treinam na Baía de Guanabara para as competições.

Apesar de a competência do tratamento do esgoto pertencer ao governo do estado, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estimou que 60% do esgoto que chega à baía estará tratado em 2016, 20 pontos percentuais a menos que o compromisso olímpico. "A pressão não é ruim. E importante para que o Rio resolva", destacou Paes.

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Em entrevista a jornalistas, como parte da agenda dos 100 dias dos jogos olímpicos, a despoluição da Baía de Guanabara foi tema da maior parte das perguntas da imprensa estrangeira, e Nuzman descartou mudança da competição para Búzios.

"Os problemas relativos a esgoto estão sendo tratados. Vamos tratar da melhor maneira possível", disse ele. Os atletas brasileiros da vela treinam na Baía de Guanabara para as competições.

Apesar de a competência do tratamento do esgoto pertencer ao governo do estado, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estimou que 60% do esgoto que chega à baía estará tratado em 2016, 20 pontos percentuais a menos que o compromisso olímpico. "A pressão não é ruim. E importante para que o Rio resolva", destacou Paes.

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