MPE investiga epidemia de dengue em Catanduva-SP
De acordo com o último boletim, 1.464 casos foram confirmados e já são quase três mil casos suspeitos - a cidade tem 118 mil habitantes
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 19h50.
Sorocaba - O Ministério Público Estadual em Catanduva, região norte do estado de São Paulo, abriu inquérito civil público para apurar se a omissão ou negligência de órgãos públicos contribuiu para a epidemia de dengue que assola a cidade.
De acordo com o último boletim, 1.464 casos foram confirmados e já são quase três mil casos suspeitos - a cidade tem 118 mil habitantes.
Três mortes suspeitas aguardam o resultado de exames.
O promotor Carlos de Oliveira Otuski, que está à frente do inquérito, começa a ouvir os agentes públicos esta semana.
Ele quer saber se houve ações preventivas para evitar a dengue.
Otuski também vai apurar denúncias de moradores de que o número de casos estaria sendo subestimado pelos órgãos de saúde.
O inquérito pode resultar numa ação civil pública para obrigar a prefeitura a tomar medidas para evitar nova epidemia no futuro.
A prefeitura decretou estado de emergência por causa da dengue. O carnaval deste ano foi suspenso.
A assessoria de imprensa informou que a prefeitura responderá a todos os questionamentos do MP e que todas as medidas foram tomadas para combater o mosquito transmissor e garantir o atendimento à população.
Os boletins sobre a evolução da doença são divulgados com transparência. Um hospital de campanha com 70 leitos está sendo instalado numa escola para atender os pacientes.
Sorocaba - O Ministério Público Estadual em Catanduva, região norte do estado de São Paulo, abriu inquérito civil público para apurar se a omissão ou negligência de órgãos públicos contribuiu para a epidemia de dengue que assola a cidade.
De acordo com o último boletim, 1.464 casos foram confirmados e já são quase três mil casos suspeitos - a cidade tem 118 mil habitantes.
Três mortes suspeitas aguardam o resultado de exames.
O promotor Carlos de Oliveira Otuski, que está à frente do inquérito, começa a ouvir os agentes públicos esta semana.
Ele quer saber se houve ações preventivas para evitar a dengue.
Otuski também vai apurar denúncias de moradores de que o número de casos estaria sendo subestimado pelos órgãos de saúde.
O inquérito pode resultar numa ação civil pública para obrigar a prefeitura a tomar medidas para evitar nova epidemia no futuro.
A prefeitura decretou estado de emergência por causa da dengue. O carnaval deste ano foi suspenso.
A assessoria de imprensa informou que a prefeitura responderá a todos os questionamentos do MP e que todas as medidas foram tomadas para combater o mosquito transmissor e garantir o atendimento à população.
Os boletins sobre a evolução da doença são divulgados com transparência. Um hospital de campanha com 70 leitos está sendo instalado numa escola para atender os pacientes.