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Ministério dos Transportes assina aditivo de R$ 1,17 bi para ferrovia da Malha Paulista

Serão investidos aproximadamente R$ 600 milhões na malha, e R$ 670 milhões no Plano Nacional de Ferrovias

Rumo: captação vem com spread sobre NTN-B, diferente do que empresa havia sinalizado antes (Rumo/Reprodução)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 5 de junho de 2024 às 17h57.

Última atualização em 5 de junho de 2024 às 18h45.

O Ministério dos Transportes assinou nesta quarta-feira, 5, um termo aditivo para a otimização do contrato de concessão da Malha Paulista, sob a gestão da Rumo S/A. A necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro é de cerca de R$ 1,17 bilhão e já havia sido oficializada pela empresa na semana passada.

Do total, serão investidos aproximadamente R$ 600 milhões na própria Malha Paulista, e R$ 670 milhões no Plano Nacional de Ferrovias em malhas de interesse da administração pública.

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A ferrovia de 1.989 quilômetros cruza o estado de São Paulo. Além da capital, abrange municípios como Pradópolis, Bauru e Samaritá. O aditivo ao contrato da Malha Paulista representa o primeiro processo de "solução consensual" apresentado na Secretaria de Consenso do Tribunal de Contas da União, em 2023.

Segundo o Ministério, a revisão aumenta a "segurança e a eficiência" das operações na Malha Paulista, com previsão de ampliação de investimentos.

"A Rumo está recebendo um contrato mais equilibrado, exequível, com ganhos de eficiência, o que vai ajudar muito no desenvolvimento nacional", declarou o ministro dos Transportes, Renan Filho, durante a assinatura.

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