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Manifestantes cobram de Dilma opinião sobre Feliciano

Cerca de 60 manifestantes participaram do movimento em frente ao Palácio do Planalto

Marco Feliciano: na semana passada, manisfestantes também pediram a saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. ( José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 22h19.

Brasília - Cerca de 60 manifestantes se reuniram na noite desta segunda-feira em frente ao Palácio do Planalto para cobrar da presidente Dilma Rousseff uma posição sobre a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Desde que assumiu a presidência da comissão, o deputado tem sido alvo de críticas por conta de declarações tidas como racistas e homofóbicas - a sua indicação também provocou uma debandada de servidores que atuavam na comissão.

"Está na hora de a presidente mostrar a sua opinião. O Brasil é um Estado laico, onde a religião não deve interferir nas decisões governamentais", disse a artista plástica Reagine Rocha, que trouxe a mãe, Alzira, para o protesto. "Há muito tempo que ele devia ter renunciado", comentou Alzira.

Os manifestantes, que se mobilizaram por meio das redes sociais, empunharam cartazes que diziam "Estado laico", "Dilma, quebre o silêncio" e "Fora, Feliciano". Também gritaram "Dilma, qual é a sua? Quem é você para aceitar essa tortura?", "Congresso Nacional não é Igreja Universal" e "Direitos humanos é conquista/ Não aceitamos homofóbico racista".

"A presidente tem que se pronunciar", cobrou a estudante de serviço social Júlia Maria. O protesto à frente do Palácio do Planalto durou pouco mais de meia hora e ocorreu sem provocar transtornos no trânsito ou tumulto.

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Brasília - Cerca de 60 manifestantes se reuniram na noite desta segunda-feira em frente ao Palácio do Planalto para cobrar da presidente Dilma Rousseff uma posição sobre a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Desde que assumiu a presidência da comissão, o deputado tem sido alvo de críticas por conta de declarações tidas como racistas e homofóbicas - a sua indicação também provocou uma debandada de servidores que atuavam na comissão.

"Está na hora de a presidente mostrar a sua opinião. O Brasil é um Estado laico, onde a religião não deve interferir nas decisões governamentais", disse a artista plástica Reagine Rocha, que trouxe a mãe, Alzira, para o protesto. "Há muito tempo que ele devia ter renunciado", comentou Alzira.

Os manifestantes, que se mobilizaram por meio das redes sociais, empunharam cartazes que diziam "Estado laico", "Dilma, quebre o silêncio" e "Fora, Feliciano". Também gritaram "Dilma, qual é a sua? Quem é você para aceitar essa tortura?", "Congresso Nacional não é Igreja Universal" e "Direitos humanos é conquista/ Não aceitamos homofóbico racista".

"A presidente tem que se pronunciar", cobrou a estudante de serviço social Júlia Maria. O protesto à frente do Palácio do Planalto durou pouco mais de meia hora e ocorreu sem provocar transtornos no trânsito ou tumulto.

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