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Lula diz ter "orgulho" do índice de desemprego do Brasil

O ex-presidente afirmou que, "apesar dos pessimistas" e "dos que torcem para não dar certo", a economia, o emprego e a massa salarial vão continuar crescendo no país

Lula citou a boa relação entre a CUT e o governo federal nas negociações trabalhistas e elogiou a presidente Dilma Rousseff (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 14h19.

São Paulo - O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que, "apesar dos pessimistas" e "dos que torcem para não dar certo", a economia, o emprego e a massa salarial vão continuar crescendo no País.

Na reunião em comemoração aos 30 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, Lula citou a baixa taxa de desemprego no País, capaz, segundo ele, de causar inveja aos europeus.

"Eu fui dirigente sindical quando o Brasil tinha 12% de desemprego e eu ficava feliz. Hoje, quando a gente pega as estatísticas e vê que no Brasil a gente tem 4,5% de desemprego, e que os europeus olham para a gente com inveja, eu sinto orgulho", afirmou. Segundo dados do IBGE divulgados na terça-feira, a taxa de desemprego ficou em 5,4% em janeiro, ante 4,6% em dezembro de 2012.

Lula citou a boa relação entre a CUT e o governo federal nas negociações trabalhistas e elogiou a presidente Dilma Rousseff. "Há a compreensão da presidente de que a luta do trabalhador é infinita. Não faltará disposição do governo para atender, se não todas, a maioria das reivindicações", avaliou.

Segundo o ex-presidente, a relação entre a CUT e o governo precisa ser a mais plural e mais autônoma possível. Lula ainda brincou com o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, negociador do governo com os sindicatos. "Temos Gilberto que é 100% simpatia, 100% gentileza, mas zero de atendimento", brincou, comparando Carvalho ao estilo do ex-ministro das Comunicações Miro Teixeira.

No evento, além de Lula, estavam presentes o presidente nacional do PT, Rui Falcão, o presidente estadual do partido, Edinho Silva, ex-presidentes da CUT e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, um dos condenados no julgamento do mensalão. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, era esperado, mas não compareceu.

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São Paulo - O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que, "apesar dos pessimistas" e "dos que torcem para não dar certo", a economia, o emprego e a massa salarial vão continuar crescendo no País.

Na reunião em comemoração aos 30 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, Lula citou a baixa taxa de desemprego no País, capaz, segundo ele, de causar inveja aos europeus.

"Eu fui dirigente sindical quando o Brasil tinha 12% de desemprego e eu ficava feliz. Hoje, quando a gente pega as estatísticas e vê que no Brasil a gente tem 4,5% de desemprego, e que os europeus olham para a gente com inveja, eu sinto orgulho", afirmou. Segundo dados do IBGE divulgados na terça-feira, a taxa de desemprego ficou em 5,4% em janeiro, ante 4,6% em dezembro de 2012.

Lula citou a boa relação entre a CUT e o governo federal nas negociações trabalhistas e elogiou a presidente Dilma Rousseff. "Há a compreensão da presidente de que a luta do trabalhador é infinita. Não faltará disposição do governo para atender, se não todas, a maioria das reivindicações", avaliou.

Segundo o ex-presidente, a relação entre a CUT e o governo precisa ser a mais plural e mais autônoma possível. Lula ainda brincou com o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, negociador do governo com os sindicatos. "Temos Gilberto que é 100% simpatia, 100% gentileza, mas zero de atendimento", brincou, comparando Carvalho ao estilo do ex-ministro das Comunicações Miro Teixeira.

No evento, além de Lula, estavam presentes o presidente nacional do PT, Rui Falcão, o presidente estadual do partido, Edinho Silva, ex-presidentes da CUT e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, um dos condenados no julgamento do mensalão. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, era esperado, mas não compareceu.

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