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Luis Fabiano diz ter sido alvo de racismo de argentinos

O atacante do São Paulo afirmou que foi vítima de insultos por parte dos jogadores argentinos do Arsenal de Sarandi durante o empate por 1 a 1, em partida da Libertadores

Luis fabiano: "Fui chamado de 'macaquito' e o árbitro nada fez", protestou o jogador do São Paulo (Renato Pizzutto/Placar)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 09h28.

São Paulo - O atacante Luis Fabiano afirmou na noite de quinta-feira que foi vítima de insultos racistas por parte dos jogadores argentinos do Arsenal de Sarandi durante o empate por 1 a 1, em partida disputada no Estádio do Pacaembu e válida pelo Grupo 3 da Copa Libertadores . "Fui chamado de 'macaquito' e o árbitro nada fez", protestou.

O artilheiro da Libertadores com quatro gols passou em branco no empate e ainda foi expulso por reclamação após o apito final.

Muito irritado com a arbitragem, Luis Fabiano chamou o colombiano Wilmar Roldán de despreparado. "Infelizmente você tem que estar preparado para levar pancada e ser insultado", reclamou.

Segundo o jogador, o árbitro o persegue desde outras partidas do São Paulo e nesta quinta-feira passou o jogo todo fazendo ameaças de que ia expulsá-lo.

O motivo do cartão vermelho segundo os atletas do time do Morumbi foi uma cobrança pelo tempo de acréscimo no segundo tempo, três minutos, que foi considerado insuficiente.

Não é a primeira vez que um jogador do São Paulo termina uma partida da Libertadores se queixando de racismo. Em 2005, o atacante Grafite se desentendeu com o zagueiro Desábato, do Quilmes. O caso foi parar na delegacia.


Sem punição - Apesar da expulsão tola de Luis Fabiano após o apito final, o clube não pretende punir o atacante. "Todos os jogadores falaram que ele só foi educadamente cobrar o juiz pelo acréscimo de três minutos ter sido pequeno", afirmou o diretor de futebol do São Paulo Adalberto Baptista.

Foi o segundo cartão vermelho seguido que Luis Fabiano recebe em jogos contra times argentinos. Na primeira partida da final da Sul-Americana do ano passado contra o Tigre, ele foi expulso com apenas dez minutos após se desentender com um zagueiro adversário.

No caso desta quinta-feira o clube preferiu amenizar o ocorrido. "Embora em outras oportunidades ele tenho sido muito contundente nas reclamações, dessa vez a diretoria não tem reparo nenhum a fazer a ele', explicou o vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes.

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O artilheiro da Libertadores com quatro gols passou em branco no empate e ainda foi expulso por reclamação após o apito final.

Muito irritado com a arbitragem, Luis Fabiano chamou o colombiano Wilmar Roldán de despreparado. "Infelizmente você tem que estar preparado para levar pancada e ser insultado", reclamou.

Segundo o jogador, o árbitro o persegue desde outras partidas do São Paulo e nesta quinta-feira passou o jogo todo fazendo ameaças de que ia expulsá-lo.

O motivo do cartão vermelho segundo os atletas do time do Morumbi foi uma cobrança pelo tempo de acréscimo no segundo tempo, três minutos, que foi considerado insuficiente.

Não é a primeira vez que um jogador do São Paulo termina uma partida da Libertadores se queixando de racismo. Em 2005, o atacante Grafite se desentendeu com o zagueiro Desábato, do Quilmes. O caso foi parar na delegacia.


Sem punição - Apesar da expulsão tola de Luis Fabiano após o apito final, o clube não pretende punir o atacante. "Todos os jogadores falaram que ele só foi educadamente cobrar o juiz pelo acréscimo de três minutos ter sido pequeno", afirmou o diretor de futebol do São Paulo Adalberto Baptista.

Foi o segundo cartão vermelho seguido que Luis Fabiano recebe em jogos contra times argentinos. Na primeira partida da final da Sul-Americana do ano passado contra o Tigre, ele foi expulso com apenas dez minutos após se desentender com um zagueiro adversário.

No caso desta quinta-feira o clube preferiu amenizar o ocorrido. "Embora em outras oportunidades ele tenho sido muito contundente nas reclamações, dessa vez a diretoria não tem reparo nenhum a fazer a ele', explicou o vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes.

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