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Lideranças do PT criticam tentativa de golpe

Lideranças políticas exaltaram as ações do partido para a Educação e fizeram várias críticas à oposição e à tentativa de golpe

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante discurso (Victor Moriyama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 23h37.

Brasília - Lideranças políticas exaltaram as ações do partido para a Educação e fizeram várias críticas à oposição e à tentativa de golpe, com as ameaças de impeachment da presidente Dilma Rousseff ( PT ), durante o Ato pela Educação, organizado pelo PT em Brasília (DF).

O prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), citou o aumento de vagas e de alunos no ensino superior durante o governo de Lula, e ainda a aprovação do Plano Nacional de Educação durante o governo da presidente Dilma Rousseff.

"Precisamos reconhecer o mérito da presidente Dilma. Quando tucanos governaram os tucanos aprovaram 7% do PIB para a Educação e o presidente à época (Fernando Henrique Cardoso) vetou. Quando nós governamos, aprovamos 10% e a presidente aprovou", afirmou Haddad.

O governador do Acre, Tião Viana (PT), deu o teor mais político em sua fala sobre educação e disse que enquanto "muitos chamam para o golpe, o presidente Lula chama pra o ato à educação", disse.

"Graças a Deus o povo brasileiro é mais forte que os golpistas", completou. "O que deseja é mais do que derrotar o PT, é derrotar é um projeto de Brasil para todos", emendou Wellington Dias (PT), governador do Piauí.

O ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, seguiu o tom crítico e afirmou que "o respeito à democracia vai sem impor e o respeito ao voto tem de ser claro", lembrou que o País superou a ditadura e emendou: "agora são poucos o que se atrevem a defender claramente o fim da democracia".

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"Precisamos reconhecer o mérito da presidente Dilma. Quando tucanos governaram os tucanos aprovaram 7% do PIB para a Educação e o presidente à época (Fernando Henrique Cardoso) vetou. Quando nós governamos, aprovamos 10% e a presidente aprovou", afirmou Haddad.

O governador do Acre, Tião Viana (PT), deu o teor mais político em sua fala sobre educação e disse que enquanto "muitos chamam para o golpe, o presidente Lula chama pra o ato à educação", disse.

"Graças a Deus o povo brasileiro é mais forte que os golpistas", completou. "O que deseja é mais do que derrotar o PT, é derrotar é um projeto de Brasil para todos", emendou Wellington Dias (PT), governador do Piauí.

O ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, seguiu o tom crítico e afirmou que "o respeito à democracia vai sem impor e o respeito ao voto tem de ser claro", lembrou que o País superou a ditadura e emendou: "agora são poucos o que se atrevem a defender claramente o fim da democracia".

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