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Líder do governo na Câmara quer votar MPs nesta semana

O líder disse que está mobilizando a base governista para essas votações e que está conversando também com a oposição para construir algum entendimento

José Guimarães: o líder disse que está mobilizando a base governista para essas votações e que está conversando também com a oposição para construir algum entendimento (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 19h00.

O líder do governo, deputado José Guimarães ( PT -CE), disse que está trabalhando para votar nesta semana as medidas provisórias (MPs) 690 e 692 e o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 74/15, que dispõe sobre o regime de pagamentos de precatórios. As MPs estão trancando a pauta de votações e impedindo a apreciação de outras matérias.

Mesmo reconhecendo que haverá dificuldades em votar qualquer matéria nesta semana, em função da obstrução prometida pela oposição até uma decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sobre a tramitação do processo de impeachment, Guimarães informou que está trabalhando para que essas três matérias sejam aprovadas.

O líder disse que está mobilizando a base governista para essas votações e que está conversando também com a oposição para construir algum entendimento.

“Vamos ver se a gente consegue votar amanhã. Queremos votar as MPs 690 e 692, que fazem parte do ajuste. Elas incidem sobre ganhos de capitais e tributação das bebidas. É de interesse dos estados e ajuda na arrecadação dos estados. Essa semana deveríamos votar as duas medidas provisórias e a PEC dos precatórios”, disse Guimarães.

Segundo ele, as matérias são do interesse não só do governo federal, mas também de estados e municípios. “O papel da base governista é dar quórum na sessão de amanhã da Câmara”.

Em relação à proposta do relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR), de fazer um corte de R$ 10 bilhões no Programa Bolsa Família para resolver a questão do superávit, José Guimarães disse que o governo não vai aceitar cortes no programa.

“O governo não vai aceitar de maneira alguma os cortes no Bolsa Família. Os programas sociais são a alma da questão social do Brasil.

São referência no mundo e é uma conquista importante da cidadania brasileira e nem a oposição vai aceitar isso. Podemos até cortar no andar de cima, jamais no andar de baixo”, disse.

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O líder do governo, deputado José Guimarães ( PT -CE), disse que está trabalhando para votar nesta semana as medidas provisórias (MPs) 690 e 692 e o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 74/15, que dispõe sobre o regime de pagamentos de precatórios. As MPs estão trancando a pauta de votações e impedindo a apreciação de outras matérias.

Mesmo reconhecendo que haverá dificuldades em votar qualquer matéria nesta semana, em função da obstrução prometida pela oposição até uma decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sobre a tramitação do processo de impeachment, Guimarães informou que está trabalhando para que essas três matérias sejam aprovadas.

O líder disse que está mobilizando a base governista para essas votações e que está conversando também com a oposição para construir algum entendimento.

“Vamos ver se a gente consegue votar amanhã. Queremos votar as MPs 690 e 692, que fazem parte do ajuste. Elas incidem sobre ganhos de capitais e tributação das bebidas. É de interesse dos estados e ajuda na arrecadação dos estados. Essa semana deveríamos votar as duas medidas provisórias e a PEC dos precatórios”, disse Guimarães.

Segundo ele, as matérias são do interesse não só do governo federal, mas também de estados e municípios. “O papel da base governista é dar quórum na sessão de amanhã da Câmara”.

Em relação à proposta do relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR), de fazer um corte de R$ 10 bilhões no Programa Bolsa Família para resolver a questão do superávit, José Guimarães disse que o governo não vai aceitar cortes no programa.

“O governo não vai aceitar de maneira alguma os cortes no Bolsa Família. Os programas sociais são a alma da questão social do Brasil.

São referência no mundo e é uma conquista importante da cidadania brasileira e nem a oposição vai aceitar isso. Podemos até cortar no andar de cima, jamais no andar de baixo”, disse.

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