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Justiça tenta acordo entre universidade e estudantes da USP

Marcada para discutir o pedido de reintegração de posse apresentado pela universidade, a audiência será na próxima terça-feira

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 18h40.

São Paulo – A Justiça de São Paulo decidiu hoje (3) promover uma audiência de conciliação entre a Universidade de São Paulo (USP) e os estudantes e funcionários que ocupam o prédio da reitoria há três dias.

Marcada para discutir o pedido de reintegração de posse apresentado pela universidade, a audiência será na próxima terça-feira.

A universidade pede a desocupação do prédio mas, antes de julgar o pedido de reintegração de posse, a Justiça decidiu marcar a audiência de conciliação com base no princípio de que “se deve buscar a conciliação, em especial em situações que envolvam questões delicadas”.

Os estudantes, que estão em greve, reivindicam eleições diretas para reitor, com votação paritária entre as três categorias (alunos, funcionários e professores) e o fim da lista tríplice de candidatos ao cargo.

Atualmente, o reitor é escolhido pelo governador de São Paulo, após a apresentação de uma lista tríplice, contendo os nomes das três pessoas mais votadas em uma eleição.

A invasão de terça-feira ocorreu depois de uma reunião do Conselho Universitário no qual professores, funcionários e estudantes entregaram uma proposta de eleição direta.

Como a sugestão foi derrotada, os alunos decidiram ocupar o prédio. Eles disseram que permanecerão na reitoria até que as reivindicações sejam atendidas.

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Marcada para discutir o pedido de reintegração de posse apresentado pela universidade, a audiência será na próxima terça-feira.

A universidade pede a desocupação do prédio mas, antes de julgar o pedido de reintegração de posse, a Justiça decidiu marcar a audiência de conciliação com base no princípio de que “se deve buscar a conciliação, em especial em situações que envolvam questões delicadas”.

Os estudantes, que estão em greve, reivindicam eleições diretas para reitor, com votação paritária entre as três categorias (alunos, funcionários e professores) e o fim da lista tríplice de candidatos ao cargo.

Atualmente, o reitor é escolhido pelo governador de São Paulo, após a apresentação de uma lista tríplice, contendo os nomes das três pessoas mais votadas em uma eleição.

A invasão de terça-feira ocorreu depois de uma reunião do Conselho Universitário no qual professores, funcionários e estudantes entregaram uma proposta de eleição direta.

Como a sugestão foi derrotada, os alunos decidiram ocupar o prédio. Eles disseram que permanecerão na reitoria até que as reivindicações sejam atendidas.

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