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Justiça do Rio proíbe 32 taxistas de se aproximarem de aeroporto

Os carros tem que manter a distância mínima de 1 quilômetro do entorno do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão)

Os acusados cometiam várias irregularidades nas áreas de embarque e desembarque do Galeão (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 13h32.

Rio de Janeiro – A Justiça do Rio de Janeiro proibiu 32 taxistas de se aproximarem do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), localizado na zona norte da capital fluminense. Eles têm de manter a distância mínima de 1 quilômetro do entorno do local. A medida judicial, que começou a valer hoje (3), é resultado de quase um ano de investigações do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da secretaria de Estado de Segurança. O inquérito mostrou que os acusados cometiam várias irregularidades nas áreas de embarque e desembarque do Galeão.

Ainda na decisão, os indiciados não poderão manter contato com as testemunhas do caso. Eles também foram obrigados a comparecer à Justiça para informar e justificar suas atividades. Dois dos envolvidos no inquérito foram presos em flagrante por tentativa de homicídio, cometida quando exerciam a atividade conhecida como "jóquei". Nessa prática, o taxista sem autorização para trabalhar no aeroporto aborda passageiros dentro do saguão dos terminais para fazer corridas.

O GGI adotou algumas medidas para reprimir os táxis irregulares no aeroporto. Agora, as tabelas de preço fixo das corridas ficam nas rampas de acesso e nos balcões de atendimento. Além disso, um informativo contendo dados cadastrais do veículo e telefone para reclamações tem que ser entregue aos clientes. Os guichês de táxis também vão passar por adequação e os funcionários por uma padronização comportamental.

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Ainda na decisão, os indiciados não poderão manter contato com as testemunhas do caso. Eles também foram obrigados a comparecer à Justiça para informar e justificar suas atividades. Dois dos envolvidos no inquérito foram presos em flagrante por tentativa de homicídio, cometida quando exerciam a atividade conhecida como "jóquei". Nessa prática, o taxista sem autorização para trabalhar no aeroporto aborda passageiros dentro do saguão dos terminais para fazer corridas.

O GGI adotou algumas medidas para reprimir os táxis irregulares no aeroporto. Agora, as tabelas de preço fixo das corridas ficam nas rampas de acesso e nos balcões de atendimento. Além disso, um informativo contendo dados cadastrais do veículo e telefone para reclamações tem que ser entregue aos clientes. Os guichês de táxis também vão passar por adequação e os funcionários por uma padronização comportamental.

Policiais civis e agentes da Polícia Federal já estão realizando inspeções diárias para conferir se a ordem da Justiça está sendo cumprida.

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