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José Dirceu usou celular na Papuda, diz jornal

Secretário do governo da Bahia teria entrado em contato com o ex-ministro pelo celular de um amigo que visitou petista na cadeia, segundo a Folha de S. Paulo

José Dirceu, em fotografia de 2010: secretário da Bahia afirma que conversou com ele no Complexo da Papuda, em Brasília, onde celulares são proibidos (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 08h39.

São Paulo – O ex-ministro José Dirceu (PT), que está preso há dois meses devido à condenação no caso do mensalão , utilizou um telefone celular para falar com um secretário do governo da Bahia de dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal, James Correia, titular da Indústria, Comércio e Mineração na gestão Jaques Wagner (PT), teria entrado em contato com Dirceu por meio do celular de um amigo em comum que foi visitar o ex-ministro no dia 6 deste mês.

A entrada de celulares não é permitida no presídio, mas Correia garante que não houve privilégio ao petista.

"Ele é uma das pessoas mais vigiadas na questão de não ter regalias. Não houve nenhuma irregularidade", disse ao jornal.

Correia é empresário na área de gás e petróleo, em empresa na qual Dirceu atuava como consultor. De acordo com ele, o amigo “está bem disposto e animado por trabalhar na biblioteca do presídio ”.

Em resposta à Folha, o advogado de Dirceu, José Luís de Oliveira Lima, disse que não poderia comentar o episódio, pois não tinha conhecimento do fato.

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De acordo com o jornal, James Correia, titular da Indústria, Comércio e Mineração na gestão Jaques Wagner (PT), teria entrado em contato com Dirceu por meio do celular de um amigo em comum que foi visitar o ex-ministro no dia 6 deste mês.

A entrada de celulares não é permitida no presídio, mas Correia garante que não houve privilégio ao petista.

"Ele é uma das pessoas mais vigiadas na questão de não ter regalias. Não houve nenhuma irregularidade", disse ao jornal.

Correia é empresário na área de gás e petróleo, em empresa na qual Dirceu atuava como consultor. De acordo com ele, o amigo “está bem disposto e animado por trabalhar na biblioteca do presídio ”.

Em resposta à Folha, o advogado de Dirceu, José Luís de Oliveira Lima, disse que não poderia comentar o episódio, pois não tinha conhecimento do fato.

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