João Paulo desiste de candidatura à prefeitura de Osasco
João Paulo foi condenado pela maioria dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2012 às 20h09.
Brasília - O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) aceitou na tarde desta quinta-feira renunciar à candidatura a prefeito de Osasco, na Grande São Paulo, e o anúncio deve ser feito na sexta, informaram fontes do PT à Reuters.
João Paulo foi condenado pela maioria dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no julgamento da ação penal do chamando mensalão .
Apesar de, em tese, a decisão ser reversível caso os ministros mudem seus votos, as chances de que isso ocorra são muito baixas.
O deputado é acusado no processo de receber 50 mil reais das empresas de Marcos Valério, que tinha interesse em contratos com a Câmara dos Deputados, à época presidida por João Paulo.
O mensalão é um suposto esquema de desvio de dinheiro público para a compra de apoio parlamentar que se tornou a pior crise política do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Brasília - O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) aceitou na tarde desta quinta-feira renunciar à candidatura a prefeito de Osasco, na Grande São Paulo, e o anúncio deve ser feito na sexta, informaram fontes do PT à Reuters.
João Paulo foi condenado pela maioria dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no julgamento da ação penal do chamando mensalão .
Apesar de, em tese, a decisão ser reversível caso os ministros mudem seus votos, as chances de que isso ocorra são muito baixas.
O deputado é acusado no processo de receber 50 mil reais das empresas de Marcos Valério, que tinha interesse em contratos com a Câmara dos Deputados, à época presidida por João Paulo.
O mensalão é um suposto esquema de desvio de dinheiro público para a compra de apoio parlamentar que se tornou a pior crise política do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.