Irmão de Campos considera prematura conclusão do acidente
Segundo ele, os laudos da Aeronáutica tratam de "possibilidades quanto a causa de acidentes e não são conclusivos"
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 13h15.
Recife - Irmão do ex-governador Eduardo Campos , o advogado Antonio Campos, divulgou nota nesta sexta-feira considerando "prematura" a conclusão noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo a respeito das causas da queda do avião que matou o ex-presidenciável e assessores em 13 de agosto do ano passado.
Ele disse que só irá se pronunciar sobre o assunto após a divulgação oficial das conclusões das investigações da Aeronáutica e dos inquéritos civil e criminal em curso.
Campos observa que os laudos da Aeronáutica e do Centro de Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) tratam de "possibilidades quanto a causa de acidentes e não são conclusivos" e informa ter tido audiência com o Procurador da República Thiago Nobre, na cidade de Santos, que prometeu a conclusão do inquérito policial e civil possivelmente para fevereiro, pois ainda aguarda a conclusão de perícias.
"Estas poderão ainda não ser definitivas sobre o caso, podendo ter provas complementares", diz a nota.
Recife - Irmão do ex-governador Eduardo Campos , o advogado Antonio Campos, divulgou nota nesta sexta-feira considerando "prematura" a conclusão noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo a respeito das causas da queda do avião que matou o ex-presidenciável e assessores em 13 de agosto do ano passado.
Ele disse que só irá se pronunciar sobre o assunto após a divulgação oficial das conclusões das investigações da Aeronáutica e dos inquéritos civil e criminal em curso.
Campos observa que os laudos da Aeronáutica e do Centro de Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) tratam de "possibilidades quanto a causa de acidentes e não são conclusivos" e informa ter tido audiência com o Procurador da República Thiago Nobre, na cidade de Santos, que prometeu a conclusão do inquérito policial e civil possivelmente para fevereiro, pois ainda aguarda a conclusão de perícias.
"Estas poderão ainda não ser definitivas sobre o caso, podendo ter provas complementares", diz a nota.