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Hopi Hari ficará fechado por mais dez dias

O Ministério Público e a direção do parque decidiram fechar os portões para a inspeção de 14 brinquedos

A adolescente de 14 anos Gabriella Nichimura morreu ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, no dia 24 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 20h54.

Campinas - O parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo (SP), ficará fechado por mais dez dias, a contar de hoje, para a conclusão de vistoria iniciada no dia 5. O complexo de diversões já estava fechado, após assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no dia 1º. O Ministério Público e a direção do parque decidiram fechar os portões para a inspeção de 14 brinquedos.

A adolescente de 14 anos Gabriella Nichimura morreu ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, no dia 24. A cadeira onde ela sentou estava desativada. "Não há nada de mais. O parque continua fechado para terminar a perícia", disse o advogado do Hopi Hari, Alberto Toron. O parque disse que os visitantes podem obter esclarecimentos pelo e-mail fale@hopihari.com.br ou pelo telefone 0300-789-5566.

O TAC prevê que uma equipe composta por representantes do Instituto de Criminalística (IC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea), bombeiros, Delegacia Regional do Trabalho e Ministério do Trabalho vistorie as atrações consideradas de maior risco, entre as quais Montanha-Russa, Vurang e Ekatomb. Até sexta-feira, dez brinquedos tinham sido inspecionados, entre eles, a montanha-russa.

O brinquedo La Tour Eiffel, do qual caiu Gabriella, já passou por três inspeções da perícia. O elevador da atração tem 69,5 metros de altura. Conjuntos de cadeiras caem do alto dele a uma velocidade de até 94 km/h. Segundo a polícia, Gabriella despencou de uma altura entre 20 e 30 metros. A Polícia Civil descobriu que a adolescente usou uma cadeira inoperante há dez anos, que deveria estar interditada.

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A adolescente de 14 anos Gabriella Nichimura morreu ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, no dia 24. A cadeira onde ela sentou estava desativada. "Não há nada de mais. O parque continua fechado para terminar a perícia", disse o advogado do Hopi Hari, Alberto Toron. O parque disse que os visitantes podem obter esclarecimentos pelo e-mail fale@hopihari.com.br ou pelo telefone 0300-789-5566.

O TAC prevê que uma equipe composta por representantes do Instituto de Criminalística (IC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea), bombeiros, Delegacia Regional do Trabalho e Ministério do Trabalho vistorie as atrações consideradas de maior risco, entre as quais Montanha-Russa, Vurang e Ekatomb. Até sexta-feira, dez brinquedos tinham sido inspecionados, entre eles, a montanha-russa.

O brinquedo La Tour Eiffel, do qual caiu Gabriella, já passou por três inspeções da perícia. O elevador da atração tem 69,5 metros de altura. Conjuntos de cadeiras caem do alto dele a uma velocidade de até 94 km/h. Segundo a polícia, Gabriella despencou de uma altura entre 20 e 30 metros. A Polícia Civil descobriu que a adolescente usou uma cadeira inoperante há dez anos, que deveria estar interditada.

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