Governo irá realizar leilão de BR-153 em 23 de maio
ANTT publicou nesta quinta-feira o edital para concessão à iniciativa privada da rodovia
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 12h54.
São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Terrestres ( ANTT ) publicou nesta quinta-feira o edital para concessão à iniciativa privada da BR-153 (TO-GO), cujo leilão será feito no dia 23 de maio, segundo informou nesta quinta-feira.
O valor da tarifa teto de pedágio foi fixado em 9,22 reais por cada 100 quilômetros, e ganhará a disputa quem ofertar a menor tarifa.
A entrega das propostas ocorrerá no dia 21 de maio, na sede da BM&FBovespa, onde também será realizado o certame.
O trecho a ser concedido possui 624,8 quilômetros de extensão e passa por 23 municípios, entre Anápolis (GO) e Aliança de Tocantins (TO). A previsão é de que sejam investidos 4,31 bilhões de reais e que a rodovia tenha nove praças de pedágio.
A rodovia BR-153 faz parte do pacote de concessões do governo anunciado no fim de 2012 e ficou entre os trechos cujas licitações não foram feitas no ano passado devido à intenção do governo de reavaliar se faria uma concessão ou Parceria Público Privada (PPP).
São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Terrestres ( ANTT ) publicou nesta quinta-feira o edital para concessão à iniciativa privada da BR-153 (TO-GO), cujo leilão será feito no dia 23 de maio, segundo informou nesta quinta-feira.
O valor da tarifa teto de pedágio foi fixado em 9,22 reais por cada 100 quilômetros, e ganhará a disputa quem ofertar a menor tarifa.
A entrega das propostas ocorrerá no dia 21 de maio, na sede da BM&FBovespa, onde também será realizado o certame.
O trecho a ser concedido possui 624,8 quilômetros de extensão e passa por 23 municípios, entre Anápolis (GO) e Aliança de Tocantins (TO). A previsão é de que sejam investidos 4,31 bilhões de reais e que a rodovia tenha nove praças de pedágio.
A rodovia BR-153 faz parte do pacote de concessões do governo anunciado no fim de 2012 e ficou entre os trechos cujas licitações não foram feitas no ano passado devido à intenção do governo de reavaliar se faria uma concessão ou Parceria Público Privada (PPP).
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