SP cria grupo para avaliar barragens de mineração no estado
Grupo de trabalho deverá indicar recomendações para as empresas responsáveis pelas barragens
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2015 às 16h00.
São Paulo - O governo do estado de São Paulo criou um grupo de trabalho (GT) para diagnosticar a situação das barragens de mineração e da indústria de transformação mineral existentes no estado.
A criação do grupo foi publicada no Diário Oficial do estado de sábado (30). O grupo, que tem prazo para apresentar um relatório até o fim de fevereiro de 2016, realizará o primeiro encontro na primeira quinzena de dezembro.
“Em São Paulo, a maioria das 2,8 mil minas em operação são de pequeno porte, sendo que 95% delas produzem areia, brita, calcário e argila. Algumas têm pequenas barragens de rejeito, diferentemente das barragens de minério de ferro como na cidade de Mariana , em Minas Gerais. Queremos verificar de perto a situação dessas barragens e os riscos que elas podem causar”, informou hoje (30), por meio de nota, o secretário de Energia e Mineração do estado, João Carlos Meirelles.
De acordo com a secretaria, o grupo de trabalho deverá indicar recomendações para as empresas responsáveis pelas barragens, como a adequação das estruturas, adoção de novas tecnologias, alertas às prefeituras dos municípios e minimização de riscos.
São Paulo é o terceiro maior produtor de bens minerais do país e o maior consumidor de insumos da cadeia de construção. Só a região metropolitana de São Paulo recebe diariamente mais de 9 mil carretas de areia e brita.
São Paulo - O governo do estado de São Paulo criou um grupo de trabalho (GT) para diagnosticar a situação das barragens de mineração e da indústria de transformação mineral existentes no estado.
A criação do grupo foi publicada no Diário Oficial do estado de sábado (30). O grupo, que tem prazo para apresentar um relatório até o fim de fevereiro de 2016, realizará o primeiro encontro na primeira quinzena de dezembro.
“Em São Paulo, a maioria das 2,8 mil minas em operação são de pequeno porte, sendo que 95% delas produzem areia, brita, calcário e argila. Algumas têm pequenas barragens de rejeito, diferentemente das barragens de minério de ferro como na cidade de Mariana , em Minas Gerais. Queremos verificar de perto a situação dessas barragens e os riscos que elas podem causar”, informou hoje (30), por meio de nota, o secretário de Energia e Mineração do estado, João Carlos Meirelles.
De acordo com a secretaria, o grupo de trabalho deverá indicar recomendações para as empresas responsáveis pelas barragens, como a adequação das estruturas, adoção de novas tecnologias, alertas às prefeituras dos municípios e minimização de riscos.
São Paulo é o terceiro maior produtor de bens minerais do país e o maior consumidor de insumos da cadeia de construção. Só a região metropolitana de São Paulo recebe diariamente mais de 9 mil carretas de areia e brita.