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Gleisi Hoffmann não comenta prisão de marido pela PF

Gleisi retornou ontem à noite de Montevidéu para Brasília, depois de participar de encontro do Parlasul

Gleisi Hoffmann: mais cedo, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandato de busca e apreensão na casa de Gleisi e de Bernardo, em Curitiba (Pedro França/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 13h34.

Brasília - A assessoria de imprensa de Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a senadora não vai se pronunciar, por enquanto, sobre a decretação da prisão preventiva do seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, ocorrida nesta quinta-feira, 23.

Gleisi retornou ontem à noite de Montevidéu para Brasília, depois de participar de encontro do Parlasul.

Considerada uma das principais integrantes da tropa de choque da presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão do Impeachment do Senado, a assessoria de Gleisi afirmou que ainda não sabe se ela virá à Casa nesta quinta-feira ou se viajará para São Paulo.

A sessão do colegiado começou sem a presença da senadora.

Mais cedo, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandato de busca e apreensão na casa de Gleisi e de Bernardo, em Curitiba. Advogado de Gleisi, Guilherme Gonçalves também foi alvo da operação que prendeu o ex-ministro.

Atuante na área eleitoral nas campanhas da petista, o advogado não foi preso ainda, pois estaria fora do País.

O marido de Gleisi foi acusado na delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral de privilegiar a empresa Consist Software Limitada.

Paulo Bernardo foi preso na Operação Custo Brasil, desdobramento da Operação Pixuleco II, uma das fases da Lava Jato.

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Gleisi retornou ontem à noite de Montevidéu para Brasília, depois de participar de encontro do Parlasul.

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Mais cedo, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandato de busca e apreensão na casa de Gleisi e de Bernardo, em Curitiba. Advogado de Gleisi, Guilherme Gonçalves também foi alvo da operação que prendeu o ex-ministro.

Atuante na área eleitoral nas campanhas da petista, o advogado não foi preso ainda, pois estaria fora do País.

O marido de Gleisi foi acusado na delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral de privilegiar a empresa Consist Software Limitada.

Paulo Bernardo foi preso na Operação Custo Brasil, desdobramento da Operação Pixuleco II, uma das fases da Lava Jato.

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