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Gilmar Mendes autoriza investigar Aécio Neves sobre Furnas

O ministro Gilmar Mendes, do STF, aceitou pedido da PGR e autorizou investigação do senador do PSDB, Aécio Neves, sobre corrupção em Furnas

Senador Aécio Neves (PSDB): inquérito apura denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro na estatal Furnas (Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2016 às 22h07.

Sâo Paulo - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), aceitou pedido da Procuradoria-Geral da República e autorizou a investigação do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), em um inquérito que apura denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro na estatal Furnas, informou a corte nesta quinta-feira.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF para investigar o tucano com base na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, firmada no âmbito da operação Lava Jato e já homologada pelo Supremo, em que ele cita o nome de Aécio.

O presidente do PSDB divulgou vídeo em sua página no Facebook em que reafirma ser inocente e diz compreender o papel da Justiça e do Ministério Público de investigar as denúncias.

"É claro que ninguém gosta de ser injustamente acusado, como é o caso, mas tenho serenidade para compreender que esse é o papel do Ministério Público: investigar as citações e acusações que ali chegam, e o da Justiça, de dar prosseguimento a essas investigações", disse o tucano, candidato derrotado pela agora presidente afastada Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2014.

"Tenho a absoluta convicção de que, ao final, ficará provado mais uma vez a minha inocência, como já aconteceu no passado, o que levou, inclusive, ao arquivamento dessas mesmas acusações", acrescentou.

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF para investigar o tucano com base na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, firmada no âmbito da operação Lava Jato e já homologada pelo Supremo, em que ele cita o nome de Aécio.

O presidente do PSDB divulgou vídeo em sua página no Facebook em que reafirma ser inocente e diz compreender o papel da Justiça e do Ministério Público de investigar as denúncias.

"É claro que ninguém gosta de ser injustamente acusado, como é o caso, mas tenho serenidade para compreender que esse é o papel do Ministério Público: investigar as citações e acusações que ali chegam, e o da Justiça, de dar prosseguimento a essas investigações", disse o tucano, candidato derrotado pela agora presidente afastada Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2014.

"Tenho a absoluta convicção de que, ao final, ficará provado mais uma vez a minha inocência, como já aconteceu no passado, o que levou, inclusive, ao arquivamento dessas mesmas acusações", acrescentou.

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