Exame Logo

Força Nacional ficará até fevereiro no presídio de Pedrinhas

A Força Nacional conta com apoio dos órgãos de segurança pública do estado, para restabelecer a rotina nos presídios onde há confrontos entre facções criminosas

Penitenciário de Pedrinhas: crise nos presídios começou em outubro do ano pasado, quando houve uma rebelião no Complexo de Pedrinhas (Montelles/Divulgação/SEJAP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 18h25.

Brasília - O Ministério da Justiça prorrogou a permanência da Força Nacional no Maranhão , a pedido do governo do estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (8). O reforço policial nos presídios continuará até 23 de fevereiro.

A Força Nacional conta com apoio dos órgãos de segurança pública do estado, para restabelecer a rotina nos presídios onde há confrontos entre facções criminosas.

A crise nos presídios começou em outubro do ano pasado, quando houve uma rebelião no Complexo de Pedrinhas. Nove homens foram mortos e 20 sairam feridos.

A governadora Roseana Sarney decretou estado de emergência e pediu ao Ministério da Justiça o envio da Força Nacional para garantir a segurança no presídio.

Veja também

Brasília - O Ministério da Justiça prorrogou a permanência da Força Nacional no Maranhão , a pedido do governo do estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (8). O reforço policial nos presídios continuará até 23 de fevereiro.

A Força Nacional conta com apoio dos órgãos de segurança pública do estado, para restabelecer a rotina nos presídios onde há confrontos entre facções criminosas.

A crise nos presídios começou em outubro do ano pasado, quando houve uma rebelião no Complexo de Pedrinhas. Nove homens foram mortos e 20 sairam feridos.

A governadora Roseana Sarney decretou estado de emergência e pediu ao Ministério da Justiça o envio da Força Nacional para garantir a segurança no presídio.

Acompanhe tudo sobre:MaranhãoPrisõesSegurança pública

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame