Fazendeiro pega 30 anos por mandar matar Dorothy Stang
Vitalmiro Bastos de Moura pelo assassinato da missionária americana em fevereiro de 2005, no Pará
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2013 às 06h25.
Belém - O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado pouco antes da meia-noite desta quinta-feira, 19, em Belém do Pará, a 30 anos de prisão , por ter mandado matar, em 12 de fevereiro de 2005, a missionária americana Dorothy Stang. Iniciado às 8 horas da manhã, no Tribunal do Júri, o julgamento estendeu-se até pouco mais de 22 horas.
Os jurados tomaram sua decisão em menos de uma hora e a sentença foi anunciada pelo juiz Raimundo Moisés Flexa. No entanto, o fazendeiro tem o direito de recorrer novamente.
Durante várias horas, os advogados de defesa de Bida sustentaram que ele foi apontado como criminoso por não ter aceito fazer parte de um esquema de propina que garantia segurança policial privada a fazendeiro e madeireiros da região de Anapu, a Oeste do Pará - onde o crime aconteceu.
Foi o quarto julgamento do fazendeiro. Nos três anteriores, ele foi absolvido uma vez e condenado em outras duas. Morta a tiros, a missionária Dorothy Stang, que tinha 73 anos, pertencia à ordem missionária Notre Dame e trabalhava junto a comunidades pobres de Anapu. Sua morte teve grande repercussão fora do País.
Belém - O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado pouco antes da meia-noite desta quinta-feira, 19, em Belém do Pará, a 30 anos de prisão , por ter mandado matar, em 12 de fevereiro de 2005, a missionária americana Dorothy Stang. Iniciado às 8 horas da manhã, no Tribunal do Júri, o julgamento estendeu-se até pouco mais de 22 horas.
Os jurados tomaram sua decisão em menos de uma hora e a sentença foi anunciada pelo juiz Raimundo Moisés Flexa. No entanto, o fazendeiro tem o direito de recorrer novamente.
Durante várias horas, os advogados de defesa de Bida sustentaram que ele foi apontado como criminoso por não ter aceito fazer parte de um esquema de propina que garantia segurança policial privada a fazendeiro e madeireiros da região de Anapu, a Oeste do Pará - onde o crime aconteceu.
Foi o quarto julgamento do fazendeiro. Nos três anteriores, ele foi absolvido uma vez e condenado em outras duas. Morta a tiros, a missionária Dorothy Stang, que tinha 73 anos, pertencia à ordem missionária Notre Dame e trabalhava junto a comunidades pobres de Anapu. Sua morte teve grande repercussão fora do País.