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Falcão diz que revista que critica Dilma não vota

The Economist disse que durante a gestão de Dilma a economia estagnou-se e o avanço social desacelerou

Presidente Dilma Rousseff (PT) durante um ato com movimentos sociais de apoio a sua candidatura, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 19h38.

São Paulo - O presidente nacional do PT e coordenador geral da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff , Rui Falcão, minimizou nesta quinta-feira, 15, as críticas feitas pela revista britânica The Economist à candidata e disse que eles "estão fazendo a campanha interessada".

"Mas eles não votam, né? Acho que não tem impacto. A população está se definindo nos debates, nos programas de televisão", disse.

No editorial publicado nesta quinta-feira, a Economist afirma que, quando a presidente foi eleita, o Brasil parecia prestes a aproveitar todo seu potencial, mas que, durante a gestão, a economia estagnou-se e o avanço social desacelerou.

A revista diz ainda que Dilma continua favorita a vencer as eleições porque os brasileiros "ainda não sentiram o arrepio econômico em suas vidas".

Censura

Rui disse ainda que o aumento de rejeição ao candidato tucano, conforme apurado pelas últimas pesquisas Ibope e Datafolha, é resultado direto da quebra de barreira da censura em Minas Gerais com os programas de televisão e os debates.

"Tinha uma censura pesada em Minas. Demissão de jornalistas, controle dos jornais, verba de publicidade que até hoje não teve transparência", afirmou.

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"Mas eles não votam, né? Acho que não tem impacto. A população está se definindo nos debates, nos programas de televisão", disse.

No editorial publicado nesta quinta-feira, a Economist afirma que, quando a presidente foi eleita, o Brasil parecia prestes a aproveitar todo seu potencial, mas que, durante a gestão, a economia estagnou-se e o avanço social desacelerou.

A revista diz ainda que Dilma continua favorita a vencer as eleições porque os brasileiros "ainda não sentiram o arrepio econômico em suas vidas".

Censura

Rui disse ainda que o aumento de rejeição ao candidato tucano, conforme apurado pelas últimas pesquisas Ibope e Datafolha, é resultado direto da quebra de barreira da censura em Minas Gerais com os programas de televisão e os debates.

"Tinha uma censura pesada em Minas. Demissão de jornalistas, controle dos jornais, verba de publicidade que até hoje não teve transparência", afirmou.

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