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Embratur lança campanha para fortalecer imagem do país

Segundo o presidente da Embratur, o Brasil "fará de tudo para que a imagem do país seja a melhor possível no exterior"

O presidente do Embratur, Flávio Dino: “objetivo da campanha é fortalecer a imagem do Brasil, em um momento onde os olhos do mundo estão voltados para o país", disse (Marcello Casal Jr/ABr)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 13h37.

Rio de Janeiro - "O Brasil está se preparando para a Copa e para as Olimpíadas e fará de tudo para que a imagem do país seja a melhor possível no exterior, mesmo com o receio de protestos durante a realização dos eventos".

Foi o que disse o presidente do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), Flávio Dino, nesta terça-feira em teleconferência com jornalistas de todo o mundo sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 do ponto de vista do impacto no turismo, aproveitando para apresentar a nova campanha de publicidade para o mercado internacional, que será lançada nesta quarta-feira, dia 23.

"O objetivo da campanha é fortalecer a imagem do Brasil, em um momento onde os olhos do mundo estão voltados para o país, demonstrando que a realização desses grandes eventos gera melhorias para o cidadão brasileiro e para a estrutura turística na recepção do turista internacional", explicou o presidente da Embratur.

Ela reforça, também, que o país passa por uma mobilização intensa por causa dos grandes eventos e se prepara cada vez mais para receber bem. "O povo brasileiro, com o Brasil mais bem estruturado e desenvolvido, espera o mundo de braços abertos, com a mesma alegria e hospitalidade reconhecidas internacionalmente", continuou Dino.

A campanha mostra aos estrangeiros as belezas naturais em um ambiente caloroso e aconchegante para receber os visitantes, "fazendo-os sentir como se estivessem em sua própria casa". Está prevista para os meios televisivos, internet, redes sociais, OOH (mídias "out of home") e veículos do trade turístico, e é destinada ao público consumidor final, acrescenta a Embratur.

Os mercados-destino da campanha são Estados Unidos, Argentina, Chile, Colômbia, México, Alemanha e Reino Unido e ela durará até junho de 2014, sendo que a primeira etapa vai de 23 de outubro a 30 de novembro.

O investimento na campanha é de US$ 20 milhões, a serem usados até julho de 2014.

Dino falou sobre o momento especial que o país vive, citando a realização nesta segunda-feira do leilão do pré-sal, que segundo ele representa dobrar a produção de petróleo no Brasil nos próximos anos.

"É neste momento especial que Copa e Olimpíadas serão realizadas em nosso país, com previsão de receber 600 mil turistas estrangeiros e três milhões brasileiros só em 2014", comentou.


"O aporte à economia será de R$ 25 bilhões, com investimentos no mesmo patamar, mas com um legado deixado para o país em aeroportos, estádios e mobilidade urbana, e um retorno de imagem enorme devido à projeção global que os eventos possuem", explicou Dino

O presidente da Embratur lembrou que enquanto vários países do mundo vivem índices de desemprego sem precedentes, estes eventos já aquecem o mercado de trabalho nacional e ir em direção contrária ao cenário mundial.

Sobre os preços de hotéis e viagens de avião no período da Copa, Dino disse que a Embratur conversa com o setor hoteleiro, companhias aéreas e Fifa, replanejando a malha aérea para que a quantidade de voos atenda a demanda e para que os hotéis pratiquem tarifas com parâmetros mais razoáveis.

"Não cabe ao governo regular o livre mercado, mas combater os abusos dentro de ações legitimadas por órgãos de defesa do consumidor e que atuam sobre a concorrência, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)".

Outra preocupação da Embratur, segundo Dino, é garantir a ampliação da oferta de voos internos. "A Anac toma conta disso, mas a Embratur estuda promover uma abertura de mercado mais ampla para atender a demanda extraordinária durante a Copa, se for necessário.

O tema segurança foi bastante discutido durante a entrevista. Dino disse aos jornalistas que durante a Copa das Confederações houve protestos e a Embratur acredita que se eles ocorrerem durante a Copa do Mundo serão dentro do âmbito democrático e que não vão interferir no evento.

"Acreditamos que a dinâmica do evento não será prejudicada pela livre manifestação do povo brasileiro. O povo brasileiro ama o futebol e vai apoiar sua seleção esperando que ela vença a Copa do Mundo como venceu a Copa das Confederações", previu Dino

"As imagens que estão circulando no mundo não afetaram a vinda de turistas ao Brasil, na verdade o fluxo tem aumentado nos últimos meses. O que tem prevalecido é a imagem de um povo receptivo e alegre, que vai realizar um grande evento para o mundo", finalizou o presidente da Embratur.

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Rio de Janeiro - "O Brasil está se preparando para a Copa e para as Olimpíadas e fará de tudo para que a imagem do país seja a melhor possível no exterior, mesmo com o receio de protestos durante a realização dos eventos".

Foi o que disse o presidente do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), Flávio Dino, nesta terça-feira em teleconferência com jornalistas de todo o mundo sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 do ponto de vista do impacto no turismo, aproveitando para apresentar a nova campanha de publicidade para o mercado internacional, que será lançada nesta quarta-feira, dia 23.

"O objetivo da campanha é fortalecer a imagem do Brasil, em um momento onde os olhos do mundo estão voltados para o país, demonstrando que a realização desses grandes eventos gera melhorias para o cidadão brasileiro e para a estrutura turística na recepção do turista internacional", explicou o presidente da Embratur.

Ela reforça, também, que o país passa por uma mobilização intensa por causa dos grandes eventos e se prepara cada vez mais para receber bem. "O povo brasileiro, com o Brasil mais bem estruturado e desenvolvido, espera o mundo de braços abertos, com a mesma alegria e hospitalidade reconhecidas internacionalmente", continuou Dino.

A campanha mostra aos estrangeiros as belezas naturais em um ambiente caloroso e aconchegante para receber os visitantes, "fazendo-os sentir como se estivessem em sua própria casa". Está prevista para os meios televisivos, internet, redes sociais, OOH (mídias "out of home") e veículos do trade turístico, e é destinada ao público consumidor final, acrescenta a Embratur.

Os mercados-destino da campanha são Estados Unidos, Argentina, Chile, Colômbia, México, Alemanha e Reino Unido e ela durará até junho de 2014, sendo que a primeira etapa vai de 23 de outubro a 30 de novembro.

O investimento na campanha é de US$ 20 milhões, a serem usados até julho de 2014.

Dino falou sobre o momento especial que o país vive, citando a realização nesta segunda-feira do leilão do pré-sal, que segundo ele representa dobrar a produção de petróleo no Brasil nos próximos anos.

"É neste momento especial que Copa e Olimpíadas serão realizadas em nosso país, com previsão de receber 600 mil turistas estrangeiros e três milhões brasileiros só em 2014", comentou.


"O aporte à economia será de R$ 25 bilhões, com investimentos no mesmo patamar, mas com um legado deixado para o país em aeroportos, estádios e mobilidade urbana, e um retorno de imagem enorme devido à projeção global que os eventos possuem", explicou Dino

O presidente da Embratur lembrou que enquanto vários países do mundo vivem índices de desemprego sem precedentes, estes eventos já aquecem o mercado de trabalho nacional e ir em direção contrária ao cenário mundial.

Sobre os preços de hotéis e viagens de avião no período da Copa, Dino disse que a Embratur conversa com o setor hoteleiro, companhias aéreas e Fifa, replanejando a malha aérea para que a quantidade de voos atenda a demanda e para que os hotéis pratiquem tarifas com parâmetros mais razoáveis.

"Não cabe ao governo regular o livre mercado, mas combater os abusos dentro de ações legitimadas por órgãos de defesa do consumidor e que atuam sobre a concorrência, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)".

Outra preocupação da Embratur, segundo Dino, é garantir a ampliação da oferta de voos internos. "A Anac toma conta disso, mas a Embratur estuda promover uma abertura de mercado mais ampla para atender a demanda extraordinária durante a Copa, se for necessário.

O tema segurança foi bastante discutido durante a entrevista. Dino disse aos jornalistas que durante a Copa das Confederações houve protestos e a Embratur acredita que se eles ocorrerem durante a Copa do Mundo serão dentro do âmbito democrático e que não vão interferir no evento.

"Acreditamos que a dinâmica do evento não será prejudicada pela livre manifestação do povo brasileiro. O povo brasileiro ama o futebol e vai apoiar sua seleção esperando que ela vença a Copa do Mundo como venceu a Copa das Confederações", previu Dino

"As imagens que estão circulando no mundo não afetaram a vinda de turistas ao Brasil, na verdade o fluxo tem aumentado nos últimos meses. O que tem prevalecido é a imagem de um povo receptivo e alegre, que vai realizar um grande evento para o mundo", finalizou o presidente da Embratur.

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