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Em ato no Instituto Lula, Rui Falcão acusa oposição de golpe

Na semana passada, uma bomba arremessada de um carro explodiu em frente ao prédio do Instituto Lula


	O presidente do PT, Rui Falcão: "estamos protestando contra isso que foi um ataque terrorista ao instituto"
 (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O presidente do PT, Rui Falcão: "estamos protestando contra isso que foi um ataque terrorista ao instituto" (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2015 às 14h36.

São Paulo - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse nesta sexta-feira, 07, em São Paulo, que os pedidos de novas eleições são um "problema do PSDB".

"Nós temos uma presidenta democraticamente eleita. Eleição, agora, só em 2018. A oposição deveria buscar nas urnas uma vitória em vez de tentar um golpe de mão para afastar a presidenta", disse ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado

Falcão participa de uma manifestação em solidariedade ao Instituto Lula organizada pelo diretório municipal do partido. Além dele, estão presentes deputados e vereadores da legenda, diretores do instituto e dezenas de manifestantes.

Há faixas pedindo "liberdade" e "democracia" e de entidades de sindicatos, como as Centrais Única dos Trabalhadores (CUT) e dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Até o meio-dia, horário marcado para o "abração" ao instituto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava no ato.

"Estamos protestando contra isso que foi um ataque terrorista ao instituto. A Polícia Federal (PF), que tem como responsabilidade a proteção e escolta dos ex-presidentes, na nossa visão, deve assumir a investigação", disse Falcão. Na semana passada, uma bomba arremessada de um carro explodiu em frente ao prédio do Instituto Lula. Ninguém se feriu.

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