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Dilma e Obama ficam lado a lado durante abertura do G20

Presidentes sentam-se lado a lado, na sessão de abertura da 8ª Cúpula do G20, com expectativa de que conversem sobre denúncias de espionagem

Dilma Rousseff (ao centro), sentada ao lado de Barack Obama no G20: governo brasileiro classificou episódio de espionagem americana como "inadmissível" (Host Photo Agency)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 11h13.

Brasília - Os presidentes Dilma Rousseff e dos Estados Unidos, Barack Obama , sentam-se lado a lado, na sessão de abertura da 8ª Cúpula do G20 (que engloba as maiores economias mundiais), em São Petersburgo, na Rússia . A sessão foi aberta pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, que está no comando do G20. A cúpula reúne os principais líderes políticos mundiais. A expectativa é que Dilma e Obama conversem sobre as denúncias de espionagens envolvendo agências norte-americanas.

A conversa ocorre no momento em que Dilma cancelou a viagem da equipe precursora (de funcionários da Presidência da República) destinada a preparar sua visita com honras de chefe de Estado, em outubro, a Washington, nos Estados Unidos.

Nos últimos dias, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, foi convocado por duas vezes ao Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, para prestar explicações sobre as denúncias de espionagem , por agências norte-americanos, às comunicações internas do Brasil, inclusive a dados da presidenta da República, assessores e cidadãos.

Na semana passada, o embaixador passou cerca de uma hora com o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado. Na conversa, Figueiredo cobrou explicações “formais e por escrito” dos norte-americanos até o final desta semana. Na reunião com Shannon, Figueiredo disse ainda que as suspeitas sobre o Brasil envolvendo riscos à democracia e solidez do Estado Brasileiro são inadmissíveis.

“O Brasil é um país democrático, um Estado sólido, em uma região democrática e sólida, que busca a convivência com seus parceiros de forma amistosa. Não se pode admitir nem em sonho que é um país de risco ou problemático”, disse Figueiredo.

O governo brasileiro classificou o episódio de inadmissível e inaceitável, expressões usadas tanto por Figueiredo como pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pela suposta espionagem à presidente.

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A conversa ocorre no momento em que Dilma cancelou a viagem da equipe precursora (de funcionários da Presidência da República) destinada a preparar sua visita com honras de chefe de Estado, em outubro, a Washington, nos Estados Unidos.

Nos últimos dias, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, foi convocado por duas vezes ao Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, para prestar explicações sobre as denúncias de espionagem , por agências norte-americanos, às comunicações internas do Brasil, inclusive a dados da presidenta da República, assessores e cidadãos.

Na semana passada, o embaixador passou cerca de uma hora com o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado. Na conversa, Figueiredo cobrou explicações “formais e por escrito” dos norte-americanos até o final desta semana. Na reunião com Shannon, Figueiredo disse ainda que as suspeitas sobre o Brasil envolvendo riscos à democracia e solidez do Estado Brasileiro são inadmissíveis.

“O Brasil é um país democrático, um Estado sólido, em uma região democrática e sólida, que busca a convivência com seus parceiros de forma amistosa. Não se pode admitir nem em sonho que é um país de risco ou problemático”, disse Figueiredo.

O governo brasileiro classificou o episódio de inadmissível e inaceitável, expressões usadas tanto por Figueiredo como pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pela suposta espionagem à presidente.

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