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Dilma e Alencar também trataram câncer no Sírio-Libanês

Fundado em 1921, hospital é considerado um dos melhores do mundo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 14h17.

São Paulo - O Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se trata a partir da semana que vem de um câncer na laringe, também foi o local escolhido pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-vice-presidente José Alencar na busca da cura para a doença. Fundado em 1921 com o nome Sociedade Beneficente de Senhoras, o Sírio-Libanês é considerado um dos melhores hospitais do mundo e tem, entre as especialidades, o tratamento do câncer.

José Alencar travou uma luta de mais de uma década contra um tumor abdominal. Passou por 16 cirurgias nos últimos 4 anos de vida. Esteve internado no Sírio Libanês dezenas de vezes. A penúltima, em fevereiro deste ano, foi em consequência de uma peritonite, inflamação na membrana que reveste a parte interna do abdômen. A derradeira internação ocorreu por causa de uma perfuração no intestino. Alencar ficou apenas um dia no hospital, antes de morrer em 29 de março de 2011.

Dilma Rousseff informou a descoberta de um linfona – câncer no sistema linfático – em 25 de abril de 2009. O tumor de 2,5 centímetros, em estágio inicial, foi detectado na axila esquerda. A cirurgia para retirá-lo, realizada no Sírio-Libanês, durou 45 minutos. Durante o tratamento, Dilma passou alguns períodos no hospital por causa de dores musculares decorrentes da quimioterapia. Na época, os médicos anunciaram que a chance de cura era de 90%. Dilma fez parte dessa maioria. No fim de setembro de 2010, a presidente anunciou que estava "livre de qualquer evidência de linfoma".

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José Alencar travou uma luta de mais de uma década contra um tumor abdominal. Passou por 16 cirurgias nos últimos 4 anos de vida. Esteve internado no Sírio Libanês dezenas de vezes. A penúltima, em fevereiro deste ano, foi em consequência de uma peritonite, inflamação na membrana que reveste a parte interna do abdômen. A derradeira internação ocorreu por causa de uma perfuração no intestino. Alencar ficou apenas um dia no hospital, antes de morrer em 29 de março de 2011.

Dilma Rousseff informou a descoberta de um linfona – câncer no sistema linfático – em 25 de abril de 2009. O tumor de 2,5 centímetros, em estágio inicial, foi detectado na axila esquerda. A cirurgia para retirá-lo, realizada no Sírio-Libanês, durou 45 minutos. Durante o tratamento, Dilma passou alguns períodos no hospital por causa de dores musculares decorrentes da quimioterapia. Na época, os médicos anunciaram que a chance de cura era de 90%. Dilma fez parte dessa maioria. No fim de setembro de 2010, a presidente anunciou que estava "livre de qualquer evidência de linfoma".

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