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Desemprego na Região Metropolitana de SP sobe para 13,2%

Segundo o Dieese, foi o quinto mês consecutivo de alta

A estimativa é que 1,467 milhão de pessoas estejam desempregadas (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2015 às 12h39.

São Paulo - A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 13,2% em junho ante 12,9% em maio, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 29, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ).

Segundo a entidade, foi o quinto mês consecutivo de alta, em comportamento "não usual" para o período, no qual costuma ocorrer "estabilidade ou redução" do desemprego. A taxa de junho também ficou acima da verificada em igual mês de 2014, quando alcançou 11,3%.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,467 milhão de pessoas, 32 mil a mais do que em maio.

Esse resultado decorreu da redução do nível de ocupação, estimado em 9,644 milhões de pessoas, após a eliminação de 42 mil postos de trabalho (queda de 0,4% ante maio), e da "relativa estabilidade" da População Economicamente Ativa (PEA), após 10 mil pessoas saírem da força de trabalho na região (recuo de 0,1% na margem).

Sob a ótica setorial, o aumento da taxa de desemprego em junho decorreu das reduções nos setores de Serviços (-1,1%, correspondente a eliminação de 63 mil postos de trabalho) e, em menor proporção, na Indústria de Transformação (-0,5%, ou 7 mil vagas eliminadas) e na Construção (-0,4%, ou 3 mil fora da força de trabalho) - retrações não compensadas pelo aumento de 2,5% do número de vagas no setor de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, após a criação de 41 mil postos de trabalho.

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Segundo a entidade, foi o quinto mês consecutivo de alta, em comportamento "não usual" para o período, no qual costuma ocorrer "estabilidade ou redução" do desemprego. A taxa de junho também ficou acima da verificada em igual mês de 2014, quando alcançou 11,3%.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,467 milhão de pessoas, 32 mil a mais do que em maio.

Esse resultado decorreu da redução do nível de ocupação, estimado em 9,644 milhões de pessoas, após a eliminação de 42 mil postos de trabalho (queda de 0,4% ante maio), e da "relativa estabilidade" da População Economicamente Ativa (PEA), após 10 mil pessoas saírem da força de trabalho na região (recuo de 0,1% na margem).

Sob a ótica setorial, o aumento da taxa de desemprego em junho decorreu das reduções nos setores de Serviços (-1,1%, correspondente a eliminação de 63 mil postos de trabalho) e, em menor proporção, na Indústria de Transformação (-0,5%, ou 7 mil vagas eliminadas) e na Construção (-0,4%, ou 3 mil fora da força de trabalho) - retrações não compensadas pelo aumento de 2,5% do número de vagas no setor de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, após a criação de 41 mil postos de trabalho.

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