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Costa anuncia que não vai falar; oposição critica

Ex-diretor da Petrobras nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação

Paulo Roberto Costa: ex-diretor da Petrobras foi duramente criticado pela oposição (Geraldo Magela/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 15h27.

Brasília - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira, no início da acareação da CPI mista da estatal entre ele e o ex-diretor da Área Internacional da companhia Nestor Cerveró, que não vai falar ao colegiado.

Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação.

Ele foi duramente criticado pela oposição .

"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

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Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação.

Ele foi duramente criticado pela oposição .

"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

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