Correios terá de manter 40% dos funcionários no trabalho
O número de correspondências atrasadas em 23 dias de greve já chegou a 159 milhões, segundo os Correios
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2011 às 19h42.
Brasília - Os trabalhadores dos Correios terão que manter pelo menos 40% dos funcionários das agências da empresa trabalhando enquanto prosseguir a greve da categoria. A determinação foi feita hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Orestes Dalazen. Se a decisão não for cumprida, a Federação que representa os grevistas poderá pagar uma multa diária de R$ 50 mil.
A decisão, proferida "para atendimento dos serviços inadiáveis para a comunidade", é resultado de ação proposta pelos Correios contra a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) no TST.
Na liminar, o presidente do TST também antecipou para o início da tarde de amanhã a realização de uma audiência sobre o processo de dissídio coletivo entre Correios e trabalhadores. A reunião estava, inicialmente, prevista para segunda-feira. O número de correspondências atrasadas em 23 dias de greve já chegou a 159 milhões, segundo os Correios.
Brasília - Os trabalhadores dos Correios terão que manter pelo menos 40% dos funcionários das agências da empresa trabalhando enquanto prosseguir a greve da categoria. A determinação foi feita hoje pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Orestes Dalazen. Se a decisão não for cumprida, a Federação que representa os grevistas poderá pagar uma multa diária de R$ 50 mil.
A decisão, proferida "para atendimento dos serviços inadiáveis para a comunidade", é resultado de ação proposta pelos Correios contra a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) no TST.
Na liminar, o presidente do TST também antecipou para o início da tarde de amanhã a realização de uma audiência sobre o processo de dissídio coletivo entre Correios e trabalhadores. A reunião estava, inicialmente, prevista para segunda-feira. O número de correspondências atrasadas em 23 dias de greve já chegou a 159 milhões, segundo os Correios.